O seu fogo não abranda..
Ele me consome por inteiro
Mesmo quando jaz em fio meeiro
Um sopro do coração reacende
Pega-me sorrateiro.
Desnudo Diante desta chama
Devoradora, devastadora
Me lambe o fogo,
Me marcando com seu brasão.
Sim, sou teu.
Não sou seu primogênito,
Não sou seu primogênito,
Não seu alazão.
Mas teu...
Consumido pela paixão
Que abrasa o coração
Que abrasa o coração
Sou teu.
Tranformado em cinzas
Renascendo todo dia
Na ilusão.
Nas cinzas
Aclamando esperanças
Ressurreição.
Sou tomado e oprimido
No teu fogo consumido
Em sacrifico
Como pecados expiados
Um cheiro doce inebriante
Leva a fumaça uivante
Leva a fumaça uivante
Um vício
Aos apaixonados.
Procuro a retidão
Dos vícios arrependidos
A chama abrasadora
Se produz a carne boa
Sou teu.
Devora-me esfomeado
A lasciva é meu pecado
Mas teu.
Este fogo não se extingue
Ele pode ser soprado
Como vela apagado
Mas pode ser refeito
O fogo da brasa no peito
Como a fenix, revive.
Não entreguei
ResponderExcluirmeus segredos
[talvez meus devaneios]
ou os sonhos
que tive com você.
Não fiz
os carinhos devidos
nem os anseios
permitidos.
Até mesmo neguei
a saudade que tive de você.
Não lhe dei
os beijos merecidos
não me espalhei em você
como eu queria...
ah, doce Lu.. você é pra mim uma brisa suave quando o tempo escaldante parece castigar.
ResponderExcluirTe amo..