someone lyke you

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

CLAMOR

Os sonhos que nos pensamentos construo...
Navegam triunfantes no meu mar
As ações que desesperadamente tomo.
Fazem meu barco naufragar
Culpo alguém por minhas utopias
Criadas sobre aplausos da ilusão
Viagens que nos pensamentos me assombram
Me afastam cada vez mais da razão
As dúvidas que construo na areia
São castelos que alguém ira pisar
Aquilo que não é meu por direito
Não é direito que eu queira aprisionar
Questiono sentimentos que um dia
Nem sei se realmente desposei
Se choro pelo leite derramado
Porque então que derramei?
O passado me assombra e um desconforto
Alimenta de rancor meu coração
Os lobos que criei e alimento
São frutos da imaginação
Há tantos obstáculos que eu crio
Distanciando a alegria a cada saltar
Confesso que  é muita energia
Pra motivo tão vulgar
Me torno escravo dos meus medos
E o segredo não é  nada revelador
Há dois caminhos: Alegria ou dor
Conheci a espada da verdade
E pedi a morte
Conheci a espada da verdade
E almejei sorte.
Pedi a morte mas almejei sorte.
Pra não te perder.
Seu corpo apetece a dor
E não mais o meu
A dúvida é cruel
Mas eu prefiro o céu
O solo é arido e a semente custa a germinar
Se germina custa a crescer
Se cresce custa dar
Clamo o fim da dúvida
da mente em confilto
Que a agua lave meus pecados
e me deixe vivo
Cansei de pisar em ovos
De não me contendar
Cansei de deslizes
E só reclamar
Eu clamo pela paz que acalma o coração
É aí que eu  quero morar.

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