Premissa – Somos como massa de
modelar. Nascemos necessitando de cuidados em todos os sentidos. Alguém já disse que quando nascemos somos páginas
em branco, sim, faz todo sentido, embora tragamos
um legado de 23 cromossomos de dois seres distintos que juntos nos dão características
individuais. Assim somos únicos, ímpares, singulares. Via de regra
nossos pais se incumbirão de nos dar uma
educação e subentende-se que neste aprendizado aprenderemos a arte de viver que inclui
falar, andar, comer, ter empatia, amor, segurança e outros. Subentende-se! Porque
nem sempre as coisas são como deveriam ser. Mesmo quando sob a tutela de nossos
pais coisas importantes podem ser
negligenciadas e a falta destas podem
prejudicar nossa formação. As tribulações
da vida moderna contribuem consideravelmente com esta negligência sorrateira. Empenhados
em dar-nos o melhor materialmente esquecem-se
de dar-nos o essencial emocionalmente. Com nosso desenvolvimento e maior
independência passamos a ser modelados por outras pessoas além de nossos pais e
estes novos estímulos se agregam ou
desregram o já aprendido.
A convivência com novos costumes, às vezes, se chocam com os princípios aprendidos e precisam ser reforçados ou esclarecidos para que possamos adotá-los como convicção. Assim durante nossa vida muito do aprendido será posto a prova. Nossa adolescência é em especial uma fase que constantemente somos experimentados e é nesta fase que entramos em conflitos com nossos instrutores originais. Muitas de nossas convicções ficam estremecidas pela influência de nossos iguais e que tem valores diferentes ou aprenderam ter um comportamento diferente que foram adquiridos por intermédio da sua primeira infância. Legado este que pode ser pouco convencional.
A convivência com novos costumes, às vezes, se chocam com os princípios aprendidos e precisam ser reforçados ou esclarecidos para que possamos adotá-los como convicção. Assim durante nossa vida muito do aprendido será posto a prova. Nossa adolescência é em especial uma fase que constantemente somos experimentados e é nesta fase que entramos em conflitos com nossos instrutores originais. Muitas de nossas convicções ficam estremecidas pela influência de nossos iguais e que tem valores diferentes ou aprenderam ter um comportamento diferente que foram adquiridos por intermédio da sua primeira infância. Legado este que pode ser pouco convencional.
No decorrer da vida somos
moldados variadas vezes pelo sofrimento, pelos imprevistos, pelas pessoas que
passam pelo nosso caminho, pelas nossas
condições sociais, físicas, sócio econômicas,
políticas, espirituais e outras. No final das contas se olharmos para nossos
primeiros anos de vida até a fase atual, esta em que nos encontramos, podemos ficar chocados com o que nos tornamos.
Podemos inclusive nem nos reconhecermos.
Dado momento da vida muitas das
nossas carências cultivadas durante anos de vida se manifestarão
desfavoravelmente. Para muitos isto será o calcanhar de Aquiles que os impedira
de ter um desenvolvimento emocional enquanto para outros será a mola impulsionadora
para um reparo emocional necessário para seu amadurecimento. Uns saberão lidar
com seus fantasmas e outros ficarão indefinidamente no limbo cercados por interrogações nunca respondidas. Alguns criarão
muletas para justificar suas mazelas da alma e outros criarão asas para alçar voos
além do infinito. Somos como massa de moldar modelados ou forjados por muitos
artistas, curiosos transeuntes e muitos benfeitores
e malfeitores... E são estes forjes que nos darão a oportunidade de afinal criarmos
o nosso próprio molde; se tivermos oportunidade para tal.
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