Quando um cachorro se aproxima rosnando e
latindo em sua direção o que você faz? Você fica em estado de alerta vigiando para não ser mordido. Mas e se ele te atacar? Com
raras exceções, corremos, chutamos e falamos palavra de ordem a fim
de afastá-lo. Em outras palavras, reagimos. Todo ser humano em situação de risco
reage de alguma forma. Temos um apego inato pela vida e faremos o possível e o impossível para afastar qualquer coisa que possa representar riscos. Todavia
existem situações em que amargamos o gosto ruim daquilo que é contra nossa vontade mas, nos é enfiado goela abaixo. Alguns interesses do povo estão descendo ralo
abaixo e o tampo de nossas percepções não está estancando o
que nos é tirado. Quando alguém alardeia que é preciso fazer alguma coisa
visando o bem estar das gerações futuras e por isto sacrificam o povo, usam o medo como arma para permanecermos
inertes esperando o pior mas não fazendo o mínimo necessário para sequer
averiguarmos a veracidade do dito. A
questão é, falta-nos energia para lutar por nossos interesses em detrimento de
interesses de uma minoria poderosa? Nossa passividade é tanta que preferimos amargar os danos do que
demonstrar nossa insatisfação coletivamente? Estamos tão calejados de tantos
desmandos que nos recolhemos a nossa insignificância entregando nossos
interesses nas mãos de nossos representantes que já afetados por um esquema
partidário visam seus próprios interesses? O que motivaria ou traria ao povo o
reavivamento da sua noção de soberania e
o instigaria a zelar pelas conquistas provindas de lutas passadas e surrupiadas
a olhos vistos nos dias de hoje por não termos iniciativa para defendê-las? De fato
estamos a mercê de uma crise financeira futura que abalará nossa sociedade ao
ponto de termos que fazer sacrifícios em prol de gerações futuras? Ou estamos
comprando ideias alarmistas que visam nos convencer para proteger interesses que não
o do povo comum?
Esta passividade é semelhante a alguém entrar na sua casa sem sua permissão e impor novas regras financeiras que restrinjam seus gastos, monitorem a forma que educa seus filhos e como usa seu tempo. Não permitiríamos tal invasão. Então porque nos prostramos diante de leis que tiram nossos direitos e nos impõem sacrifícios que nem sabemos se de fato vão preservar nosso futuro como nação. E se de fato notícias alarmantes tem fundamento, como saber se não estamos sendo manipulados ou apenas comprando ideias que atendam interesses ilícitos. Se havemos de fazer sacrifícios porque isso é exigido daqueles que menos tem quando sabemos que aqueles que reagem a castração de seus interesses são pessoas que não abrem mão de suas regalias ainda que isso signifique sacrifício de seu semelhante de menor condição? Há algo de podre no reino da Dinamarca. Interesses cruzados só beneficiam quem está em boa posição de tiro mas, aos transeuntes desavisados (povo) benefício algum. Um ponto de vista irônico já que deveríamos ser mais ativos no que tange aos nossos direitos adquiridos e agora ameaçados e não passivos itinerantes inocentes perdidos e indefesos na linha de tiro de grupos bem armados.
Esta passividade é semelhante a alguém entrar na sua casa sem sua permissão e impor novas regras financeiras que restrinjam seus gastos, monitorem a forma que educa seus filhos e como usa seu tempo. Não permitiríamos tal invasão. Então porque nos prostramos diante de leis que tiram nossos direitos e nos impõem sacrifícios que nem sabemos se de fato vão preservar nosso futuro como nação. E se de fato notícias alarmantes tem fundamento, como saber se não estamos sendo manipulados ou apenas comprando ideias que atendam interesses ilícitos. Se havemos de fazer sacrifícios porque isso é exigido daqueles que menos tem quando sabemos que aqueles que reagem a castração de seus interesses são pessoas que não abrem mão de suas regalias ainda que isso signifique sacrifício de seu semelhante de menor condição? Há algo de podre no reino da Dinamarca. Interesses cruzados só beneficiam quem está em boa posição de tiro mas, aos transeuntes desavisados (povo) benefício algum. Um ponto de vista irônico já que deveríamos ser mais ativos no que tange aos nossos direitos adquiridos e agora ameaçados e não passivos itinerantes inocentes perdidos e indefesos na linha de tiro de grupos bem armados.
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