O bem que quero não faço, mas o mal que não quero este pratico... (romanos 7:19) Vivemos numa luta constante para vencermos nossas fraquezas, desvirtudes e vícios.. Prometemos que não faremos determinada coisa e instantes depois estamos praticando aquilo que juramos não fazer mais. Trata-se de nossas inclinações pecaminosas que nos rodeiam e nos impulsionam a agir de forma contrária a que gostaríamos. Mas isto nos condena a sempre a agir mal? Lutarmos contra nossas inclinações de fraqueza é vital e nem sempre é fácil sairmos vencedores nesta batalha... É necessário que tomemos forte posição de afastarmos aquilo que nos faz mal diretamente e às pessoas que conosco convivem. Aquela velha estória das forças opostas guerreando dentro de nos, cujo a força vencedora é a que alimentamos melhor. O bem que tentamos fazer precisa ser exercitado, desejado e incentivado para que se torne real. A disciplina nem sempre parece ser boa.. mas traz frutos benéficos que nos engrandecem e nos tira da primitivida de sermos conduzidos por nossas inclinações.... Se o bem é desejado e mesmo assim não o faço é porque o mal prevalece em nossa essência... mas isto não é referência para acomodo. Nesta luta entre o bem ou mal, certo e errado deve prevalecer o que nos faz sentir realizados e não arrependidos... Talvez caiamos muitas vezes entre tentativas e acertos... mas se realmente desejarmos o bem , é ele que prevalecerá.
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