someone lyke you

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Ouça seu cérebro!



Não dispomos de ferramentas que nos disponibilizem saber como certo pessoa que acabamos de conhecer vai nos influenciar.. vai agregar ou vai  desagregar em nossas vidas. Não que não tenhamos nenhum dispositivo que indique isso... Temos.. Temos o bom senso que neste caso esta obscurecido pelos nossos próprios desejos e vontades.. Temos os familiares que são o maior certificado de bom índole que podemos obter. Temos o próprio comportamento da pessoa. Ser caseiro pode ser uma qualidade, mas ser antissocial indica algo além do que talvez queiramos ver.

 Se, gostamos da pessoa temos uma predisposição em acreditar em maravilhas, como se a beleza encantadora revelasse o que a pessoa é por dentro. Mas, pense: Como você reagiria se fosse numa loja de materiais usados e lesse num objeto desejável: sem defeitos... Ops, como? Seu cérebro iria se confrontar com o inesperado. Porque compraria algo com defeito ou qual a necessidade do vendedor explicitar que o produto não tem defeitos?  Não ter defeito, é  o mínimo que se espera.   

Aí, Você se encantou com aquela menina lindíssima: aquele sorriso, aquele corpo. Ou aquele cara: atlético, ousada você pensa: delicioso. Mas, o aporte interno continua ali íntegro. Sem nenhuma investigação... Convenhamos não condiz com a realidade.. Mas é só um namoro, você explica. Se esquece que as vezes também será o ultimo namoro. 

Estas investigações básicas deveriam estar acima do que dita o coração.. Ele chama coração porque fica com o trabalho braçal.. é burrinho que dá dó.. Então se precisa confiar em alguém no seu corpo este alguém é seu cérebro... Este cara manda bem. Se der ouvidos a ele... Ainda assim isto não é garantia de relacionamento promissor... muitas outras diferenças, ajustáveis, mas se um dos pares não achar que valha a pena.. ou nem ter consciência do mal que te faz  pode não querer se ajustar entre outros e mesquinhos defeitos que possuímos ante nossa imperfeição.

 A investigação cabal garante ao menos que você fez o que deveria fazer. Sim, você deixará seus pais, deixará o conforto do seu lar, se houver, substituirá o carinho dos pais e irmãos, via de regra claro, por alguém que vai lhe proporcionar fortes emoções: sexo. Então é óbvio que precauções devem ser tomadas. E meu, desculpas esfarrapadas tipo: Ah, depois eu ponho ele na linha.  Como se você conseguisse colocar você na linha. Basta lembrar aqueles quilinhos persistentes que te perseguem como namorado frustrado.  Então use o coração, o estômago? Não o cérebro. Decifre mistérios, aborde amigos, observe como trata as pessoas, o temperamento. Lembre-se do professor dizendo: fez a lição de casa? Se não fez é como estar se entregando as cegas. Entraria num avião onde o piloto não se garante? Acho que não, mas na vida você vai no automático?

 Coraçãozinho falou mais alto. Baixe a bola dele. Quem manda nesta geringonça  é você.... As M e B que fizer tem retorno. E não adianta chorar, lamentar... Sua mãe não gostava dele.... Ai, vem: Mas, conheço muitos casais que os pais não gostavam e estão juntos até hoje. Também conheço um monte de caras que os pais não gostavam e eles  estavam certos. Não que isso seja determinante. Use seu discernimento. Ele está aí, acredite, use-o.  Algumas partes do cérebro devem ser usadas... Bom senso, cautela, desconfiança  e outras. Somos dotados deles por algum motivo. Não é?

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