Roman Polanski, Amuar kadaf, Harvey Weintein, Roger Ailes,
Bill O`Reilly, Eric Bolling, Bill
Clinton, José Mayer, Roger Abdelmassih ... Algumas centenas de padres, seu
vizinho, sua vizinha, seu colega de trabalho… etc, etc .. e você. O que tem em
comum? Descalabros sexuais.
Talvez um pouco exagerado considerando que inclui pessoas
comuns que provavelmente nunca terão que passar por uma sabatina moral que
destruirá sua reputação.
Convenhamos, todos temos nossos segredos... e também sabemos que a quem muito é dado muito é concedido. Senão nos moldes morais consideremos o modo operante. Sim, o poder, a fama, enobrecem seus portadores e atraem as fêmeas que por descuido, encantamento ou por interesses se deixam impressionar. Claro que não estou dizendo que não há via de regras, sim, claro, há. Mas, não nos façamos de rogados, sabemos que um ciclo vicioso começa porque existe no ambiente combustível para isso. E não precisa necessariamente dispor de fama e poder, a beleza também conta como atrativo. Curvas sedutoras combinadas com uma mente voluptuosa acabam criando o ambiente certo para o desmantelamento da formalidade e posteriormente para a aventura sexual se é que propício o termo. E por favor, considere que estou falando de relacionamentos...
Esqueça aqui, mentes doentias que fogem a toda e qualquer compreensão.
Sabemos também que tudo que acontece começa com alguma atitude. Não podemos desconsiderar que nossas atitudes iniciais cooperam para o que virá a frente.
Costumamos achar as doutrinas da igreja arcaicas em suas propostas, mas, coisas simples predispõe uma situação que vão determinar como as coisas futuramente se darão. Uma carona, por exemplo, parece ser inocente mas é? Almoçar constantemente com um colega é algo que tem implicâncias? Como nos comportamos quando nos sentimos atraídos por alguém? E isso não é incomum no convívio com alguém que achamos, educado, gentil e atraente.
Retomando a citação de alguns nomes vemos que a maioria tem a seu favor o poder. Ou seria melhor dizendo o abuso do poder. Começaram com uma simples conquista. O clima adequado, a ocasião oportuna, o interesse primal presente mediante circunstância. E ... Depois das primeiras vezes e o proporcional sucesso, tudo vira rotina: os olhos cobiçam, a libido se impõe e o rito da conquista se reinicia, como um vício.
Um dia porém, as sucessivas abordagens de sucesso encontra um obstáculo, e as coisas fogem do esperado e com o inesperado vem as consequências. Abre-se a comporta para vozes lamuriantes, vítimas que se calaram. Silenciadas pelo medo, agora ganham vozes, reavivadas pela coragem de alguém que fala . Cederam contrariadas ou cederam intimidadas não importa agora assumem uma nova postura. Querem justiça.
Casos burlescos como daqueles que abusam do poder, citados acima não serão explainados... mas confirmam onde o ser humano pode chegar se dotado de poder. Dá-nos uma dimensão do quanto somos execráveis.
O poder afaga nossos temores e sem temores, sem filtro avançamos facilmente o sinal. Há muitos casos de pessoas comuns que não são midiáticos, mas que poderiam ser. Alguém que assediou uma vizinha casada. Desejou ardentemente sua colega de trabalho. Fez propostas indevidas sem medir consequências. Se destas alguma não bem sucedida se viu em apuros.
Temos nossa parcela de culpa sobre o que nos advém. Mulheres enaltecem a beleza de um cara criminoso vistas em frase como: Porque não fui eu a vítima. Outra tem um relacionamento com alguém casado há anos embora esteja grávida de um recente namorado. Cantou a vizinha casada desconsiderando sua estado responsabilizando suas fraquezas e desconsiderando consequências.
Convenhamos, todos temos nossos segredos... e também sabemos que a quem muito é dado muito é concedido. Senão nos moldes morais consideremos o modo operante. Sim, o poder, a fama, enobrecem seus portadores e atraem as fêmeas que por descuido, encantamento ou por interesses se deixam impressionar. Claro que não estou dizendo que não há via de regras, sim, claro, há. Mas, não nos façamos de rogados, sabemos que um ciclo vicioso começa porque existe no ambiente combustível para isso. E não precisa necessariamente dispor de fama e poder, a beleza também conta como atrativo. Curvas sedutoras combinadas com uma mente voluptuosa acabam criando o ambiente certo para o desmantelamento da formalidade e posteriormente para a aventura sexual se é que propício o termo. E por favor, considere que estou falando de relacionamentos...
Esqueça aqui, mentes doentias que fogem a toda e qualquer compreensão.
Sabemos também que tudo que acontece começa com alguma atitude. Não podemos desconsiderar que nossas atitudes iniciais cooperam para o que virá a frente.
Costumamos achar as doutrinas da igreja arcaicas em suas propostas, mas, coisas simples predispõe uma situação que vão determinar como as coisas futuramente se darão. Uma carona, por exemplo, parece ser inocente mas é? Almoçar constantemente com um colega é algo que tem implicâncias? Como nos comportamos quando nos sentimos atraídos por alguém? E isso não é incomum no convívio com alguém que achamos, educado, gentil e atraente.
Retomando a citação de alguns nomes vemos que a maioria tem a seu favor o poder. Ou seria melhor dizendo o abuso do poder. Começaram com uma simples conquista. O clima adequado, a ocasião oportuna, o interesse primal presente mediante circunstância. E ... Depois das primeiras vezes e o proporcional sucesso, tudo vira rotina: os olhos cobiçam, a libido se impõe e o rito da conquista se reinicia, como um vício.
Um dia porém, as sucessivas abordagens de sucesso encontra um obstáculo, e as coisas fogem do esperado e com o inesperado vem as consequências. Abre-se a comporta para vozes lamuriantes, vítimas que se calaram. Silenciadas pelo medo, agora ganham vozes, reavivadas pela coragem de alguém que fala . Cederam contrariadas ou cederam intimidadas não importa agora assumem uma nova postura. Querem justiça.
Casos burlescos como daqueles que abusam do poder, citados acima não serão explainados... mas confirmam onde o ser humano pode chegar se dotado de poder. Dá-nos uma dimensão do quanto somos execráveis.
O poder afaga nossos temores e sem temores, sem filtro avançamos facilmente o sinal. Há muitos casos de pessoas comuns que não são midiáticos, mas que poderiam ser. Alguém que assediou uma vizinha casada. Desejou ardentemente sua colega de trabalho. Fez propostas indevidas sem medir consequências. Se destas alguma não bem sucedida se viu em apuros.
Temos nossa parcela de culpa sobre o que nos advém. Mulheres enaltecem a beleza de um cara criminoso vistas em frase como: Porque não fui eu a vítima. Outra tem um relacionamento com alguém casado há anos embora esteja grávida de um recente namorado. Cantou a vizinha casada desconsiderando sua estado responsabilizando suas fraquezas e desconsiderando consequências.
Quando olhamos o
mundo a nossa volta e ouvimos tantas histórias de casos considerados absurdos ficamos
chocados. E vemos o quanto é tentador, o quanto é oportuno e o quanto nossa
carne é tendenciosa ao sexo. O prazer da sexualidade é
latente em nos humanos... e para fugir do controle basta cedermos as oportunidades. Olhares que se cruzam revelam
possibilidades, ouvidos ouvintes podem ser seduzidos. Um objetivo pode ser
posto a prova se disso depender sua vida futura. Uma amizade pode ser pretexto
para a consumação sexual. Se bem sucedida ótimo, mas se não for pode causar
grande decepção...
Olha o caso dos padres que submetidos a uma rotina episcopal acabam dominados pelo desejo da carne desvirtuada simplesmente por não ser atendida a demanda natural da carne (observe que alem da contravenção existe o fator humano que por si só exprime devassidão) quando influenciados pelo afloramento sexual que nos impele a pelo menos tentar e ver no que vai dar.
Não somos vítimas casuais e nem tampouco observadores levados pela maré. Temos responsabilidades em nossas ações e também pelo que podemos pelas nossas ações desencadear.
Olha o caso dos padres que submetidos a uma rotina episcopal acabam dominados pelo desejo da carne desvirtuada simplesmente por não ser atendida a demanda natural da carne (observe que alem da contravenção existe o fator humano que por si só exprime devassidão) quando influenciados pelo afloramento sexual que nos impele a pelo menos tentar e ver no que vai dar.
Não somos vítimas casuais e nem tampouco observadores levados pela maré. Temos responsabilidades em nossas ações e também pelo que podemos pelas nossas ações desencadear.
O fogo da paixão parece inofensivo, mas é dominante. No seu
terreno tudo que se planta dá. O obscurantismo é que uma semente boa pode produzir um fruto ruim dependendo de como encara a luxúria.
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