Procuro no baú das
minhas confidências
Algo que acalme minha consciência
Revirando, retirando o
indeterminado
Aquilo que nem sei se foi guardado
Procuro em pensamentos disformes aquiescência
Para sanar minhas divergências
Que nutridas causam este vazio
No coração que é terreno baldio
E cada item do coração retirado
Não satisfaz um coração desesperado
Que procura mas que não sabe o que
Se necessidades, vontades ou prazer
Eis, que continuo
procurando
O coração desarrumado organizando
Procurando entre tantas incongruências
O achado que me traga indulgência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário