Os erros da vida te acompanham
E você cheia de manha
Fez mais uma vítima
Suas investidas são fulminantes
Abate o ser galopante
Deixando-o em forma tísica
Com palavras, golpeia e censura
Atropela , serpentea, atua
Com flagelos: desdém e dor
Se escondendo junto a hipocrisia
Quando sua moral definha
Com seu dedo acusador
Onde está o sepulcro caiado
Bonito todo enfeitado
Onde esconde o que você é..
Onde esta o solo condenado
Que esconde atormentado
Seus encantos de mulher..
A mentira é seu galardão
Triunfante desolação
Tua fala macia
Nas odres vão torturados
Covil de pobre coitado
Tua biografia
Enobrece o que não vive
Cultua o que não é..
Mas é com suas gamelas
Que os indoutos se revolvem
Seu passado é uma prisão
Que trancou seu coração
Das levezas da verdade
Então pro passado você volta
E pisa na bosta
E suja todo seu presente
Onde se planta a mentira
O solo está condenado
Nada nasce senão abrolhos
E estes abundam
Nas costas a mentira vira um fardo
Na boca ilusao.
No coração veneno.
Debruça-te e peça perdão
Renove se coração
Busque a verdade
Não o meio
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