A neutralidade é inconveniente quando damos nossa opinião. Nossa opinião é sempre imbuída de preferências
e se baliza naquilo que acreditamos, nas nossas convicções e paradigmas. Nestes termos esta recheada de parcialidade. Nossa opinião é de valor exclusivamente para
nós mesmos e a disseminação de nossa opinião geralmente é acolhida ou rejeitada
por pessoas que com ela convergem ou divergem. Claro, podemos "achar" que somos especialistas naquilo
que damos nosso palpite ou que temos conhecimento para falar de determinado
assunto só porque ele a nosso ver é visto como verdade, principalmente
quando delimitamos nossas crenças a um único ponto de vista: se roubou tem que ser preso. Assim, se nossa
opinião expressa parcialidade e esta não
pode ver a dimensão do que está envolvido não deveríamos disseminá-la como
verdade.
Dentro do corporativismo existe um interesse incomum entre as pessoas que ele protege e no ato do seu desmantelamento não raro muitas informações são desvirtuadas, ocultadas, camufladas e escamoteadas. E se seu critério de avaliação se baseia nas informações de pessoas que podem manipular informações deveria se abster de anunciá-las demagogicamente ou no mínimo ter cautela visto não termos a clareza para falarmos certeiramente.
Políticos, empresários, jornalistas não são as melhores pessoas para basear nossas crenças e quando temos uma opinião formada sobre determinado assunto ainda deveríamos ser críticos ou mantermos uma pontinha de dúvidas sobre se de fato as coisas são como são para que não caiamos na tentação da verdade absoluta.
Pessoas cuja opinião pessoal influenciam outras, diga-se: outras que não tem o poder de percepção criteriosa, influenciará, assediará, engodará estas, menos atentas as informações que a ela disponibilizam. Se fulano de tal é ladrão ou se fulano de tal está sendo acusado de ladrão abre um precedente para avaliação ou julgamento mas também de desconfiança. Mas se fulano de tal é ladrão comprovadamente o espectro de culpa se firma, mas se ele for inocente o espectro de culpa o assombrará mesmo sendo inocente.
Quando nosso critério de avaliação está influenciado por nossas crenças e percepções do que queremos acreditar cometemos um erro grave de avaliação. O problema é que quando erramos raramente reconhecemos nossos erros mesmo que a história mostre no futuro que estávamos totalmente enganados.
O principio de criar critérios deve sempre estar cercado de opiniões diferentes da nossa com um objetivo claro, e de quem não tem uma reputação comprometida. Quando damos ouvidos a pessoas cuja fama esta associada a corrupção nosso critério é falho assim também o é quando colocamos pessoas comuns acima da lei. Comuns no sentido de serem falhos e serem influenciados pelo deslumbramento.
Seres humanos são sempre seres humanos, isso quer dizer sujeito a falhas e, suas opiniões devem ser analisadas como tal.
Dentro do corporativismo existe um interesse incomum entre as pessoas que ele protege e no ato do seu desmantelamento não raro muitas informações são desvirtuadas, ocultadas, camufladas e escamoteadas. E se seu critério de avaliação se baseia nas informações de pessoas que podem manipular informações deveria se abster de anunciá-las demagogicamente ou no mínimo ter cautela visto não termos a clareza para falarmos certeiramente.
Políticos, empresários, jornalistas não são as melhores pessoas para basear nossas crenças e quando temos uma opinião formada sobre determinado assunto ainda deveríamos ser críticos ou mantermos uma pontinha de dúvidas sobre se de fato as coisas são como são para que não caiamos na tentação da verdade absoluta.
Pessoas cuja opinião pessoal influenciam outras, diga-se: outras que não tem o poder de percepção criteriosa, influenciará, assediará, engodará estas, menos atentas as informações que a ela disponibilizam. Se fulano de tal é ladrão ou se fulano de tal está sendo acusado de ladrão abre um precedente para avaliação ou julgamento mas também de desconfiança. Mas se fulano de tal é ladrão comprovadamente o espectro de culpa se firma, mas se ele for inocente o espectro de culpa o assombrará mesmo sendo inocente.
Quando nosso critério de avaliação está influenciado por nossas crenças e percepções do que queremos acreditar cometemos um erro grave de avaliação. O problema é que quando erramos raramente reconhecemos nossos erros mesmo que a história mostre no futuro que estávamos totalmente enganados.
O principio de criar critérios deve sempre estar cercado de opiniões diferentes da nossa com um objetivo claro, e de quem não tem uma reputação comprometida. Quando damos ouvidos a pessoas cuja fama esta associada a corrupção nosso critério é falho assim também o é quando colocamos pessoas comuns acima da lei. Comuns no sentido de serem falhos e serem influenciados pelo deslumbramento.
Seres humanos são sempre seres humanos, isso quer dizer sujeito a falhas e, suas opiniões devem ser analisadas como tal.
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