Meus pensamentos desejam submissão dos seus
Os seus pensamentos tem a mesma ambição dos meus
Assim nossos pensamentos se confrontam.
Quando corrompidos pelos nossos sentimentos se adiantam
E tramo com meus pensamentos seus atos
Vou além do possível e do imaginável
Na minha cabeça traçando seus passos
Além da justiça além do amigável.
E sem palavras que reavaliariam
Nosso jogo é de artilharia
Caia aos meus pés
nossos inimigos
Todos que não acatam o que digo
E nossos atos no espelho da vida
Semeiam toda nossa
ira
Depois da chuva viria a bonança
Mas não, resultou
na desconfiança.
Por que quero te subjugar?
Por acaso eu não aceito você pensar?
E tu não aceita a minha independência
Por não aceitar sua sentença?
Quando nos fizemos juizes?
Será que abortamos outras diretrizes
Que circundam em ambas estações
Designando carmas e constatações?
Se odiamos a repressão porque reprimimos
Se não aceitamos imposições porque impomos
Se pelo coração nos permitimos
Porque a cabeça nos impões falsos planos?
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