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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Que calor!



Que calor! Inevitável não expressar comentário sobre os efeitos do sol excedente. E pior que excessivas temperaturas parece que vieram pra ficar, por conta de nossa própria estupidez. Ou não seria estupidez quando denominamos  o nome: “efeito estufa”  para um evento causado pelo próprio homem para atender as demandas da sua ambição?  Por falar em ambição vemos uma movimentação favorável em prol do planeta em detrimento da conduta desenfreada em busca de recursos e vantagens econômicas.  O tratado de Kyoto, é um entre muitos,  que hoje é um emblema positivo em declínio já que o maior representante e o principal vilão largou mão dos compromissos que se cumpridos,  abalariam o “ grande pilar do seu crescimento econômico.” Temperaturas alarmantes nunca antes vistas, faz o povo comum expressar o desconforto sentido e a premissa dita num ditado muito conhecido,  dá vozes quase inaudíveis a quem pouco pode fazer para amenizar o que aqueles que podem relutam: A corda sempre quebra do lado mais fraco.  Pode até parecer uma parcialidade injusta, porque o tempo expressa as condições criadas pelo homem e todos acabam sofrendo por isto. Mas, àqueles cujo dinheiro permite maior conforto acabam sentindo menos o desconforto e os efeitos negativos das  altas temperaturas.  Claro que ainda nos da  prazer um dia ensolarado. Isso permite pensarmos em praia, pegar aquele bronzeado tão almejado e sem contar os benefícios que o sol nos faz suprindo nossa necessidade da vitamina D. Entretanto o nosso clamor aparentemente inocente, indica tempos difíceis. Temperaturas elevadas comprometem todo ciclo biológico da terra e muda o parâmetro há  muito estabelecido, com muitas consequências catastróficas. Catastróficas porque este desequilíbrio envolve degelo de grandes áreas, maior vaporização das águas, menos chuvas  e consequentemente maior estiagem o que nos atinge diretamente por intermédio da escassez de água nas torneiras.   Sem a interferência maléfica do homem na terra, teríamos  todo suprimento necessário para manutenção da vida, mas quando nossos governantes começam , como dito popularmente,  tomar medidas para apagar incêndios, certo que iremos  pagar pelo desacerto da nossa própria ambição. Racionamento de água é certamente um sinal negativo de que estamos maltratando nosso planeta e num futuro próximo os prognósticos, caso não mudemos de atitude, serão ainda mais gritantes e cobrarão  um preço bem alto pela nossa falta de sabedoria em preservar os recursos em nome da nossa ambição.
A bíblia diz que haverá a interferência de Deus que destruirá os homens que arruínam a terra. Mostra que a terra tem seus alicerces firmemente estabelecidos. Diferente do homem mortal e sua forma egoísta de agir.

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