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domingo, 6 de outubro de 2013

Regimes


Esta é uma palavra bem familiar para as mulheres. Muitas, passam a vida inteira submetidas aos cuidados excêntricos de uma dieta de baixa caloria e algumas  nunca conseguem os benefícios que procuram. A verdade é que todos nós em alguma fase da vida olhamos nossa circunferência abdmonal,  quando a balança confirma  que nosso peso esta fora de controle,   e de certa forma  somos coagidos a lutar contra ela. Se bem que a pobre balança não tem nada a ver com isso.  A palavra regime está meio em desuso, hoje temos uma palavra mais conveniente e mais próxima do que representa a realidade:  dieta. E por falar na  palavra existem muitas alternativas, só pra mencionar algumas: existe a do carboidrato, das proteínas, da sopa, da água,  dos sucos, do yogurte. Cada uma delas com uma característica específica e algumas restrições. Existem também os alimentos aclamados como emagracedores, estes prometem secar as gordurinhas desde que faça disso um hábito: óleo de coco, chia... Noto que existem muitas queixas quanto ao paladar destes e muitos acabam desistindo.  Dizem que o óleo de coco dá náuseas  e a chia...humm dizem ser de gosto horrível. A verdade é que as dietas exigem muita disciplina, autodomínio e versatilidades, além de mudanças estruturais  como: reeducação alimentar e comportamental. Sem estes,  passará a vida intercalando entre uma dieta e outra com resultados poucos benéficos e até prejudiciais e de quebra com uma sensação de incompetência substancial.  Disciplina porque toda dieta exige sacrifícios no tocante a horários, no preparo do alimento e na difícil missão de vencer o  hábito de beliscar.  Autodomínio porque a cozinha passa ser um campo de batalha e você precisa vencer a ansiedade  e a vontade de comer por impulso. Versatilidade porque ao sentir aquela vontade de comer  um gostoso hambúrguer com baicon, sei lá, batatas fritas, salgadinhos,  chocolates, bolos, você precisa pensar em coisas mais naturais e bem menos saborosos. Bom nem vou citar exemplos porque isto seria desanimador.  Mas pense em cenoura em conservas (eca!) Quando disse mudanças estruturais você não entendeu, eu sei, mas isso tem a ver com parar de acreditar em milagres. Para sua dieta ser bem sucedida,  são necessários duas coisas:  enfrentar o vilão de todas as dietas:  exercícios físicos que exigem todos os itens anteriores citados,  e sem brincadeiras:  cortar calorias. Isso não se faz com uma faca ou qualquer  instrumento cortante...(Se bem que hoje isso seja até possível). Sacrifícios neguinho!!  Entra aqui a reeducação alimentar que significa que você terá que abster –se do chocolate, calma!  Pelo menos metade da quantidade ingerida que sei que você ingere.  E isso tem que ser pra valer. Senão, babau. Sem sacrifícios não há resultados. Sei, sei, chatice pura. E por fim o assunto que me apetece: mudança comportamental.... Você tem de parar de descontar sua raiva na comida, garota!!!  Brigou com o namorado, bolo de chocolate porque no chocolate há substâncias como a endorfina e dopamina que dão  uma sensação de relaxamento.  Brigou com o vizinho,  sorvete porque ele lhe dá a sensação  de paz e tranquilidade. Brigou com o pai ou  mãe? Arroz amorzinho ,venha cá!!  A ideia básica é que tudo que entra engorda e não há regime que aguente confronto emocional e enttre uma coisa e outra seu regime vai perder de goleada. Pra seus problemas emocionais você vai precisar um bom substituto que não seja comer.  A esta   altura você já deve ter percebido que não é nada fácil mudar  hábitos, por isso disse que sempre haveram  pessoas fazendo dieta intermináveis porque simplesmente não conseguem mudar seu comportamento. Comumente as  dietas mal sucedidas revelam, preguiça, ansiedade, desânimo, baixo autoestima... Não há nada pior do que após seis meses de dieta perceber que emagreceu 400 gramas, então pra que continuar?  Pensamentos fantasmas, diria uma amiga, é a fórmula certa para o fracasso.  Isto quer dizer que os motivos que usa pra sua própria depreciação precisam mudar. Xi! Difícil, né? Sim, é. Mas não impossível.
Se agora pode ver  o quão difícil mudar seus próprios comportamentos e atos, não fique tentando mudar as pessoas. Conforme diria Jesus,  antes de olhar o cisco no olho do seu irmão remova  o arco que está no seu.

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