someone lyke you
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
O HOMEM NÃO É NADA.
O homem paga por sua burrice
Ele acredita facilmente no disse me disse
Acredita que Deus é supremo.
E na contração faz do grande pequeno
Porque o homem se acha entendido
Vai-se desvencilhando do que de Deus aprendido.
E acredita naquilo que ele pensa ser.
Despreza Deus para um mortal obedecer.
Suas teorias elaboradas disseminam
A utópica veracidade que opinam
E vão seus súditos enaltecerem seus feitos
Esquecendo que o homem tem defeitos.
Como confiar no homem cujos desenganos
Avassalaram tantos com seus planos.
Que julgavam como um deus nossos pecados capitais.
E ressignificaram nosso dilema de sermos iguais.
Atiramos pedras em nossos semelhantes
Considerando que são insignificantes.
Cultivando intrigas que pelo medo semeado
No seus ardizes que deixa o homem assustado.
Nossos fracos questionamentos ao homem que nos conduz
Que abraçamos super homens como se fossem Jesus
Precisamos de um líder que possa nos conduzir?
Ao idealizado mundo que nem sabemos existir.
Eis que se funde a ignorância nas nossas crenças
E nos tornamos Frank Stein da nossa própria indolência.
Monstros com ideias mentalmente insanas.
De transformar toda beleza em pura lama.
A simples poesia faz um homem louco refletir
Dos seus maus intentos retroagir
Como alento traz a ele sublevação
De ver o que não enxerga o coração.
Note como uma criança encurrala seus pais em suas fraquezas
Abusa da sua inocência e toma a realeza.
E cava os benefícios sob a sua imperfeição.
Como homens que rodeiam o poder sem ter noção.
Essencialmente somos maus todo tempo
Planejamos sob a bondade o tormento.
Buscamos como hematófagos saciar
A ânsia de a nosso favor o mundo rodar.
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