Degradação abundante do que foi bom
Do bom solo que alimentava o fruto doce
Da doce luz que dignificava o solo então
E satisfazia a mísera fome.
Degradação dos sonhos que se vão
De premissas pressupostas na imaginação
Que alimenta a semente do pecado
Do fruto amargo agora conjugado.
Veredas que se perdem entre caminhos
Pois a flor é sufocada entre espinhos
Que sufocam a pressuposta pretensão
De voar sem pensar em colisão.
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