A paisagem de fundo é
linda..
Mas, esmaecida
Pelo vestido azul que torneia seu corpo
Feito sob medida para meu engodo
Humilha toda a beleza fulgurante do lugar
Que se dobram diante de beleza singular
O vestido colado e sobre ele seus cabelos perfilados
Serpenteando seus seios por um lado e parte jogados sobre a pose
Geométrica dos seus braços.
Aquelas coxas torneadas, minuciosamente entalhadas.
Que enfeitiçam em deletério. . Já vista tantas vezes
e continua um mistério.
Matutei, rasguei o pensado, refiz o que já tinha feito e rasgado,
Arquitetei, derrubei, tantas vezes que já não sei.
Não me tens ódio, mas não estou entre Apolos.
Sua apatia é ph. Estou batendo em sua porta
Estou no limbo, ladrando, querendo e perdido
Solicitando, mas indeferido.
Peito aberto ladrando em seu portão
E os pensamentos ecoando em vão.
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