Ri Muito. Não que seja
dado a arroubos de risos. Declarar
guerra aos Estados Unidos? Como não achar hilário. Só uma mente brilhante e hilária poderia pensar nisso. Dizem que para ser engraçado a piada tem que ter surpresa e algo inesperado. Tem que ser algo que pegue a mente de surpresa. E foi assim. A surpresa levou a mente aos fatos imaginados. E quanto mais ricos de detalhes mais engraçado ficava.
Há certa engenhosidade nisso. Só há uma chance de vencer a grande potência mundial. Porque nenhum estadista pensou nisso antes? É lógico! Porque esperar eles tomarem a Amazônia? Ataquemos primeiro. Depois pensamos no resto. Vamos enviar nossa frota marinha atlântico a fora com nossos tantos porta-aviões, nossas esquadras e nossos submarinos e quando
menos esperarem é nós. Temos gabarito para isso? Segunda guerra mundial, guerra do Paraguai e? E se por acaso nos faltar recursos podemos contar com a mão do Senhor.
Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Aos moldes de Golias, grande, forte e apavorante versus Davi. Prova que em causa divina tudo é possível. (1samuel 17). Outra referência é como o exercito do grande Senaqueribe foi dizimado por anjos. (Isaias 37). O pequeno contra o grande. É causa para tomar partido.
Que gênio. Pensa você, quem já pensou em tamanha estratégia e como não admirar ao imaginar o que envolve uma simples frase: Se faltou palavras vamos de pólvora.
Pense qual deve ter sido a reação americana se isto lhes chegou aos ouvidos. País de terceiro mundo ameaça USA. Que medo!
E agora vão pensar três
vezes antes de pensarem em nos afrontar com conversinhas ambientalistas. O povo brasileiro é como denorex. Parece mais não é. Que outros povos não se iludam. Somos os Vikings das Américas. Pagamos para não entrar numa briga
mas se entramos.... Não quero nem pensar. Certo é que na pratica ainda não precisamos demonstrar. Mas, saiba, que é fachada esta nossa passividade. Temos o sangue de guerreiros quando cutucados. Exemplo. Botamos os índios para correr. Esqueça tacapes e flechas contra fuzis. E aja suador.
Olhemos para
o outro lado do mundo só para ver como na esfera mundial ameaças não surtem efeitos. Coreia do Norte e
Iraque. Para citar dois exemplos. Um que demonstra poder bélico inimaginável. E ameaça países ao seu redor com o intuito de chamar atenção do mundo. Mas, principalmente a dos norte americanos. Já o outro era uma ameaça constante verbal. Se as palavras fossem armas certamente os USA, não existiriam mais. Um late e o outro deixou de latir. Mas, parece que arrumou um substituto para tal.
Lembrei dos Los Hermanos na desavença das Malvinas. Tantas palavras febris que parecia até que ia dar guerra. No final das contas ignorando toda distância pesando contra, o desfecho não deu nem pro começo. É, a mão do poderio bélico pesa.
Por fantasia tem a historinha da tartaruga que vence o coelho numa corrida. Para enfatizar que o impossível pode acontecer. Só não sei se na realidade
Piadistas e estadistas compartilham da mesma cerne: o veio cômico.
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