someone lyke you

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

BOM DIA BELEZA

 

 

 Bom dia beleza.
És bem vinda  entre nós.
Traz alegria a  nossa mesa.
Ouçamos  com alegria  sua voz
 

O dia sem você  é tão  triste
É mister tê-la  por perto.
Expandir  o seu dialeto.
Sua presença é  um brinde.

 
Na feiura há lamentos
Dentre nós não a queremos.
Onde habita há choramingo
É como segunda após  domingo
 

Se meus olhos não te veem
E meu sorriso não lhe alcança
Eu não faço por querer
É que meus olhos são crianças.

 
A gentileza dobra na beleza.
Os sorrisos se abrem ao seu indício
Se não tem há precipicios.
A  beleza é a realeza.

 
Porque  a feiura é tão indesejada?
 Porque afugenta o amor como praga?
Não há feiura em novelas.
Nela a feia é bela.

 
Pela beleza somos insensatos.
Diante dela esquecemos os fatos.
A inteligência não coroa o espelho
Ocultamos dela  o que é feio.

 
Vos fala um feio  sem opção
Que  diante da beleza não tem cotação
Não há preciosidade que a supere.
Onde há  feiura a feiura fere.

 

A beleza em toda esfera é cotada.
A preferida  ante a feiura coitada
Que sob o chão a migalha reflete
De quem ao chão sua estima mede.
 

E falam em Deus justo e correto
Quem se sobressai entre o feio e o belo?
Quem é que brilha no seu estelar.
E que ilumina sem esforço o vulgar?

 
Há quem ache a feiura bonita
Há quem se perca na paixão incompreendida.
Onde a feiura e a beleza se misturam.
Ver a beleza além da ditadura.
 

 A feiura é boa amiga.
Quem feio ao mundo sem este  anseio.
Terá na amizade guarida.
E do  amante despeito.

 
Pode parecer rodeio
Todo feio tem medo do espelho.
Não gosta de ir para praia.
E desconfia da mulher amada.


Boa noite bela diva
Seja nuance  seja empírica
Aos olhos  sempre desejada.
Pelos corpos  atormentada.

 

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