Bom dia beleza.
És bem vinda entre nós.
Traz alegria a nossa mesa.
Ouçamos com alegria sua voz
O dia sem você é tão triste
É mister tê-la por perto.
Expandir o seu dialeto.
Sua presença é um brinde.
Na feiura há lamentos
Dentre nós não a queremos.
Onde habita há choramingo
É como segunda após domingo
Se meus olhos não te veem
E meu sorriso não lhe alcança
Eu não faço por querer
É que meus olhos são crianças.
A gentileza dobra na beleza.
Os sorrisos se abrem ao seu indício
Se não tem há precipicios.
A beleza é a realeza.
Porque a feiura é tão indesejada?
Porque afugenta o amor como praga?
Não há feiura em novelas.
Nela a feia é bela.
Pela beleza somos insensatos.
Diante dela esquecemos os fatos.
A inteligência não coroa o espelho
Ocultamos dela o que é feio.
Vos fala um feio sem opção
Que diante da beleza não tem cotação
Não há preciosidade que a supere.
Onde há feiura a feiura fere.
A beleza em toda esfera é cotada.
A preferida ante a feiura coitada
Que sob o chão a migalha reflete
De quem ao chão sua estima mede.
E falam em Deus justo e correto
Quem se sobressai entre o feio e o belo?
Quem é que brilha no seu estelar.
E que ilumina sem esforço o vulgar?
Há quem ache a feiura bonita
Há quem se perca na paixão incompreendida.
Onde a feiura e a beleza se misturam.
Ver a beleza além da ditadura.
A feiura é boa amiga.
Quem feio ao mundo sem este anseio.
Terá na amizade guarida.
E do amante despeito.
Pode parecer rodeio
Todo feio tem medo do espelho.
Não gosta de ir para praia.
E desconfia da mulher amada.
Boa noite bela diva
Seja nuance seja empírica
Aos olhos sempre desejada.
Pelos corpos atormentada.
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