Porque fazemos
perguntas quando sabemos que a pessoa alvo da inspeção não
responderá com a verdade. E, porque insistimos em saber aquilo que
ninguém em sã consciência revelaria. Ah, explico. Você esta
flertando com uma pessoa durante algum tempo já, e sem mais
explicações ela desaparece, fica distante e nos períodos que
costumavam conversar já não a encontra. A primeira vez você
pergunta se está acontecendo alguma coisa. Uma justificativa
nonsense é dada mas que não justifica nada – algo como: Estou
estudando. Dã! Ou: Estou trabalhando muito. Povo de deus, criatividade não é
pecado.
Já que quer deixar
alguém em stand by até fixar terreno num outro relacionamento,
sejamos mais criativos.
Mas, você tapado, tolo, incoerente,
continua querendo saber o que já sabe. Qual a lógica disso? Nestas
circunstâncias tire suas próprias conclusões, provavelmente ela
estará certa e se não tiver e a explicação for algo ruim como os
exemplos, esteja certo: há ratazana neste armazém e você vai ter
que amargurar um sumiço definitivo, caso contrário se insistir na
pergunta terá que engolir explicações fajutas como tais.
Não que
temos a intenção de jogo duplo ou da pretensão de manter alguém
na espera enquanto investimos numa relação paralela é que as vezes
somos surpreendidos por alguém que cai de paraquedas e nos vence
pela insistência. Estas coisas que combinam oportunidade mais momento certo juntos com a fraqueza carnal influenciada por um bom partido.
Um outro alguém que talvez nos encha de receios por ser mais jovem ou ser
casado, mas que nos pegou num momento crítico e não conseguimos nos desvencilhar e nem conseguiremos nos anos a frente. Fazer o que! São
as surpresas que a vida nos apresenta para que saibamos que somos
apenas parte de uma engrenagem no vasto repertório da pegação.
Deixa o barco correr não precisamos de respostas para perguntas já respondidas, basta aceitarmos e não julgarmos.Pois se estivéssemos do outro lado faríamos a mesma coisa.
OBS: Todavia, o bom senso indica que nossa conduta implica nas nossas conclusões. Então nada de precipitação.
OBS: Todavia, o bom senso indica que nossa conduta implica nas nossas conclusões. Então nada de precipitação.
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