Consegues
decifrar os meus intentos
Neles estão
contidos meus segredos
Um palmo
é a medida do que vejo
Em um palmo tantos outros num enredo
Em um palmo tantos outros num enredo
Não tenhas
medo se a vida vai ao avesso
É preciso de espaço para os erros
Que serão convertidos em acertos
Se forem reconhecidos a tempo
Se forem reconhecidos a tempo
Quantos centímetros tem o medo?
Que vá se convertendo em desespero
Com o passar do tempo te consternar
E a sua esperança malograr
E a sua esperança malograr
Atravessei a fronteira do temor quando de vi
Quis reviver o amor que perdi
Quando morto estava o sentimento
E a destemperança assolava como vento
Esta doendo aqui no peito o fato
De não ter mais você do meu lado
Por uma dor nefasta surpreendido
Uma dor de algo indefinido
Esta doendo isto é fatoQuis reviver o amor que perdi
Quando morto estava o sentimento
E a destemperança assolava como vento
Esta doendo aqui no peito o fato
De não ter mais você do meu lado
Por uma dor nefasta surpreendido
Uma dor de algo indefinido
Não tem como desdizer o ultimato
Que a mente está deflagrando
E o sol no coração nublando
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