Primeiro capítulo: a conquista.
Inspirado pelo desejo o homem e a mulher nesta fase são dóceis
não do jeito enjoativo, mas cativantes, românticos, simpáticos, geniais,
maravilhosos... Nossa mente quando desimpedida, entrega-se aos feitiços da paixão.
Sim feitiços, quer dizer inebrio,
encantamento. Cativados tornamo-nos como fonte e energia. Um dependendo do outro... Dispomo-nos
a fazer o que costumeiramente não faríamos. Sim nos lançamos em climas que antes
hostis e inimagináveis agora desfrutamos com certo prazer porque nossa fonte de
energia está ali nos abastecendo. Ainda nos sentimos um peixe fora da água? Se a fonte de energia não ali presente, sim, mas enquanto juntos não existem barreiras e o
que antes inadmissível abraçamos com fervor. Queremos impressionar? Não. Queremos
agradar, queremos estar juntos com nossa fonte de energia, com nossa fonte de prazer. Esta redoma de encantamento nos
aprisiona involuntariamente (aspas) e nunca admitiremos que ficamos bobos, mais
felizes... Mais confiantes... Também negligentes, estacionados, desinteressados
no resto do mundo... E entre uma ponta: negligência a outra: desinteresse, estagiamos em vários
níveis... Desde os mais simples como deixar de dar importância a uma aula a menosprezar os filhos. Que futuramente
lembraremos com arrependimentos. Mas
enfim...
Capítulo
dois...
Alguns meses, ano ou anos... E começamos a ver que há vida além da
redoma criada... Perigo, perigo! Estamos acordando. Não só nós, o outro...
Aquele comportamento repetido tantas vezes que exerciam um pavor da perda já
começa a ficar sem graça. Já brigamos mais por não aceitar um comportamento egoísta
demais... A cama, nossa ceifa, nossa essência ainda é prazerosa, mas já depende
do que aconteceu antes dela. Estamos acordando da hibernação... Tantos
arrependimentos... Fiz isso com meu filho? Faltei àquela aula? Onde estava com a cabeça?
Segundo capitulo representa definição. Neste você como se saindo da infância
para adolescência esta cheia de pontos interrogatórios... Agora, a admiração,
as qualidades são postas a prova.. um checkin comportamental é feito. Cheiro,
pele, conduta... São avaliados... Ou não? Normalmente sim. Você se dará conta
em algum momento que a vida é mais que dois... Não é que aquele vizinho é
bonitinho?
Capaz de aquele elo incorruptível
não ser tanto assim... Mas, isso depende do que foi construído neste tempo de
paixão avassaladora.
Capitulo três ...????
Como o capitulo três depende do que acontecer no capítulo
dois... Vou ficando por aqui.
Mas, resumindo se tudo aconteceu desmiolado, mas certinho como: alicerce bem feito, tijolos bem assentados, parte elétrica nos conformes... nascerá o amor... Que bonitinho! Dizem que o amor é bobo, mas ele não é bobo não. Analisa direitinho os prós e contras. Portanto, se você insistir numa furada aí nada a ver com o amor e sim com autoestima. Normalmente se a coisa desandou e você notou que este mar não é pro seu peixe seja esperto: Pule fora que é fria
Mas, resumindo se tudo aconteceu desmiolado, mas certinho como: alicerce bem feito, tijolos bem assentados, parte elétrica nos conformes... nascerá o amor... Que bonitinho! Dizem que o amor é bobo, mas ele não é bobo não. Analisa direitinho os prós e contras. Portanto, se você insistir numa furada aí nada a ver com o amor e sim com autoestima. Normalmente se a coisa desandou e você notou que este mar não é pro seu peixe seja esperto: Pule fora que é fria
Só espero que ainda não tenha casado. Aí, a chapa esquentou.
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