someone lyke you

sábado, 26 de setembro de 2015

Bons ou Ruins




Estamos absortos numa ilha de interrogações
E porquês intermináveis...
Atira a primeira pedra , por favor, sem objeções.
Quem jamais pensou em cousas  abomináveis.

Vísceras se espalham sujando o retrovisor do mundo
O cheiro fétido de carne sacrificada  inundam as narinas
O  homem é atroz e  capaz de tudo
Esconde intenções em suas latrinas


E quando seus olhos deparam com o caos
Clama a Deus, inocente! Por misericórdia.
Esquece,  tempos idos que disseminou o mal
E o perdão  anseia em  meio a  discórdia.

Sórdida mente, com impulsos febris.
De paixões desenfreadas e de perfis  duvidosos
Escondem serem  lobos nos  próprios covis
Santificado seja seus atos dolosos.


Olha e mundo e vedes que transformação
Outrora ruas vistosas agora destruição
Olha pra si mesmo e vede o que lucrou
Com toda semente que sob o solo plantou

Pois entre fatos relatados e o que de fato é.
Existe um abismo entre ser ou não ser.
Um brinde aos homens de boa fé.
Que vêem  além do que os olhos desejam ver.

E o coração dilacera pela dor sob janelas
Mas o  encanto  dura pouco quando respinga o dolo
E o inocente cordeiro? A realidade  não é bela
Equivoco, engano, sacrifique o cordeiro antes de lobo.

E quantos cordeiros vítimas de Abraaos.
Que olhamos de cima indignados
Vítimas de um ego que sofisma ilusão
E jaz um lago de sangue de  cordeiros sacrificados.

E o retrovisor do mundo mostra nossas perfídias
Queremos água para maquilar nossas latrinas
E os olhos que tudo vê, mas que ninguém mais se importa
 Ansiamos que  marque  nossas portas..

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