bebe do calice amargo de fel
quando provei seu mel
Nao imaginava quanta dor
reverbere todo absinto
quando seus labios pedindo
Me trouxe o dissabor
Atirei-me desatado
sem quiescências
Faltou-me consciência
E um pouco de amor
Ingênuo caí desavisado
Sem reticências
Impiedosa incidência
Usurpador
As consequencias nao vieram galopantes
Abraçou-me lentamente
Embriagou-me totalmente
E os olhos que vi pelas minhas lentes
Chorou, desabou, se prostrou
O fruto do pecado é amargo
Relaçao meretrícia
Açoes implícitas
Penumbra dissertativa
Danosas conclusões
Por tras dos tablados
Maquinaçoes, tratados
Em 7 cabeças..
Como fiz fizeram
Desconsiderei regras,
Moralidade aversa
O que sofreram sofro
Um bom moço ou merecedor?
A dor é beligerância
Fruto da destemperança.
Hoje só osso
Vituperio, indisposto
Fosco e submisso
Escravo dos vícios
Espero a bonanza
Ai, seu moço
Te ofereço o cálice
Cabe a vocë aceitar
Falei o que devia
Ganhei minha alforria
É sua vez rapaz, opinar
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