Gosto tanto dela, dela, dela
Ecoa ao vento a emoção
Esperando que ela
Queira reviver o que foi bom
Queira reviver o que foi bom
Foi-se como deveria ter ido
Quando foi-se o sonho vivido
Subtraído em tantos pedaços
Subtraído em tantos pedaços
Resultando no fracasso.
Dói o coração destruído
Que fez do amor seu inimigo.
Que fez do amor seu inimigo.
Adeus bonança
Seja bem vinda, beligerância.
Seja bem vinda, beligerância.
Desta dor e seus correspondentes
Um caos dentre o caos pertinente
Vi na luz a fera ferida.
Até então escondida.
Vi na luz a fera ferida.
Até então escondida.
Gosto tanto dela, dela, dela
Vai Ecoando além o coração
Transformando a concepção
Sobre a fé depositada nela.
Transformando a concepção
Sobre a fé depositada nela.
Rodopio em devaneios bobos
E o que foi bom hoje duvidoso
O que não podemos reviver
Também não nos deixa ver
E o que foi bom hoje duvidoso
O que não podemos reviver
Também não nos deixa ver
Fecha-se a visão a realidade cruel:
Noutro corpo ela encontra o céu.
Noutro corpo ela encontra o céu.
E a noite gemidos frêmitos.
Que ressentem os meus pensamentos.
São reais ou fantasias criadas
Os atos noturnos e a pele arrepiada
Ou sera: Delírios.
Dando vazão ao que imagino.
Ou sera: Delírios.
Dando vazão ao que imagino.
Terá o amor o seu antônimo ?
Sem vociferar como sinônimo.
Nas noites de velhas cantigas
Onde a amante é inimiga.
Mas, gosto tanto dela
Fere a alma esta afirmação
Terei ela na janela
Almejando expiação?
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