As vezes minha mente voa .
E nela vão meus sonhos
Soltos em pensamentos
Traz a tona sensos e contrasensos
Revelando motivação
E quando em pensamentos vãos
E quando em pensamentos vãos
Vão os pensamentos infindos
Refletido vejo
Prescrutando atos infimos
Encarando entonações
Devaneios eu escrutino
Anseios e constatações
Anseios e constatações
Feridas e suas chagas
Atos julgados e veredictos
Reveses reveladas
Amores vividos.
Inquietações amofinadas
Genuinas feridas
Verdades malfadadas
Palavras incontidas
Verdades dilaceradas
Há muito esquecidas
Devaneios desejados
Anseios aflitivos
Vozes embargadas
Queixumes infinitos
Projetos adiados
Casos indefinidos
Estou perdendo a essência.
De viver sem indagação
De viver matutando
Sem tamanha exclamação
Desamarro os cadarços
Dos laços que me sufocam
Atos julgados e veredictos
Reveses reveladas
Amores vividos.
Inquietações amofinadas
Genuinas feridas
Verdades malfadadas
Palavras incontidas
Verdades dilaceradas
Há muito esquecidas
Devaneios desejados
Anseios aflitivos
Vozes embargadas
Queixumes infinitos
Projetos adiados
Casos indefinidos
Estou perdendo a essência.
De viver sem indagação
De viver matutando
Sem tamanha exclamação
Desamarro os cadarços
Dos laços que me sufocam
Calo-me com os compassos
Que me afogam
E vou sufocando
Coração cutucando o pulmão.
Grito fluindo a decepção
E desço ao submundo da desilusão
Que me afogam
E vou sufocando
Coração cutucando o pulmão.
Grito fluindo a decepção
E desço ao submundo da desilusão
Nas sementes que plantei
O tempo ira determinar
Se frutos irão germinar
O tempo ira determinar
Se frutos irão germinar
Pois como o tempo vem as raizes
Num tempo determinado.
Tempos de espera
Que consola o desconsolado
Que repara o sono refugado
Que acalma o coração desarvorado
Voa mente, vai!
Correr com o vento
Que sou desadento, demais
Com o coração alheio
Que devia com carinho, com carinho pagar
Sintetizo pensamentos meus
Na imensidão dos seus.
Cuidado frágil
Cuidado descaso
Com os frutos do ventre livre
De onde vem a matize
Da esperança...
Do amor.
Cuidado descaso
Com os frutos do ventre livre
De onde vem a matize
Da esperança...
Do amor.
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