Falando sobre a maturidade, Jesus Cristo dizia que o alimento sólido é para os adultos
que tem as faculdades perceptivas treinadas.para distinguir o certo e o
errado, enquanto o leite é para as
crianças. Este certamente deveria ser o rumo natural de transposição da passagem da infância para a
vida adulta.. Todavia não é bem isto que vemos hoje. Não é incomum vermos
homens com comportamentos um tanto duvidosos como se a faculdade mencionada não tivesse sido treinada neste
imaginário rito de passagem. Comportamentos atuais da vida adulta refletem ou demonstram que algo saiu errado e
que comportamentos ditos como infantis perduram com afinco e beligerância. Mas o que aconteceu
para que uma mudança que deveria ser natural culminasse numa mal sucedida empreitada? Sim, afinal quem
é o culpado se a agressividade oriunda da tenra idade continua a comandar? E o que
dizer do desajuste social que impera em tantos? E a insegurança, o
melindre e tantos outros comportamentos que deveriam ter sido abandonados com a
passagem para a vida madura?
Não há como fechar os olhos para estes questionamentos e procurarmos os motivos do desalinho. Também é irrefutável dizer que grande parte destes recaem sobre os pais. Você acha que não? Então porque diabos seu filho tem autoestima comprometida? Porque se sente inseguro, se sua formação básica se deu no lar? Nos pais temos grandes responsabilidades e quando nos desincumbimos delas as consequências sobreveem sobre nossos filhos, sim, estes que precisam de nossa orientação, de nosso tempo, de nossa paciência, de nossos ensinamentos sobre valores. Estas responsabilidades exigem que nossas atitudes sejam avaliadas constantemente. Não gritaremos irrefletidamente: Você é um incompetente, para uma criança que está formando sua personalidade...Aliás, não falaremos muitas coisas que poderiam macular um caráter em formação. Certo professor dizia que uma explicação é mais eficiente que mil cópias. Não adianta ditarmos regras se elas são contestadas pelas nossas atitudes. Nota-se que muitos pais ficam chocados quando são chamados diante da direção da escola de seus filhos. Ainda pior quando descobrem que o filho é um delinqüente. Palavra dura, não é? Este choque deveria vir acompanhado da decepção, junto com a sensação de ter sido mal sucedido na empreitada de educar. Até acho que os pais deveriam ser punidos pelo comportamento inadequado de seus filhos. Afinal a quem foi incumbida a responsabilidade de ensinar valores, de disciplinar, de ensinar o caminho que se deve andar? Se o filho negligente é punido porque não aquele a quem foi designada a responsabilidade de encaminhá-lo adequadamente? Mas, nossa sociedade está cada vez mais permissiva, num termo popular abrindo as pernas para as mazelas e irresponsabilidades cometidas. Então é obvio que uma criança que fazia birra para conseguir o que quer continuará usando, no decorrer da vida, o mesmo método. Infelizmente, levando consigo a imaturidade que deveria ter sido sanada quando ainda criança. Nossos genes assim como nossa conduta são transmitidos de geração em geração. Nossos genes são hereditários mas nossa conduta podemos mudar se for para o bem daqueles que amamos.
A bíblia relata: Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velha não se desviará dele. Não lhe parece um bom conselho?
Não há como fechar os olhos para estes questionamentos e procurarmos os motivos do desalinho. Também é irrefutável dizer que grande parte destes recaem sobre os pais. Você acha que não? Então porque diabos seu filho tem autoestima comprometida? Porque se sente inseguro, se sua formação básica se deu no lar? Nos pais temos grandes responsabilidades e quando nos desincumbimos delas as consequências sobreveem sobre nossos filhos, sim, estes que precisam de nossa orientação, de nosso tempo, de nossa paciência, de nossos ensinamentos sobre valores. Estas responsabilidades exigem que nossas atitudes sejam avaliadas constantemente. Não gritaremos irrefletidamente: Você é um incompetente, para uma criança que está formando sua personalidade...Aliás, não falaremos muitas coisas que poderiam macular um caráter em formação. Certo professor dizia que uma explicação é mais eficiente que mil cópias. Não adianta ditarmos regras se elas são contestadas pelas nossas atitudes. Nota-se que muitos pais ficam chocados quando são chamados diante da direção da escola de seus filhos. Ainda pior quando descobrem que o filho é um delinqüente. Palavra dura, não é? Este choque deveria vir acompanhado da decepção, junto com a sensação de ter sido mal sucedido na empreitada de educar. Até acho que os pais deveriam ser punidos pelo comportamento inadequado de seus filhos. Afinal a quem foi incumbida a responsabilidade de ensinar valores, de disciplinar, de ensinar o caminho que se deve andar? Se o filho negligente é punido porque não aquele a quem foi designada a responsabilidade de encaminhá-lo adequadamente? Mas, nossa sociedade está cada vez mais permissiva, num termo popular abrindo as pernas para as mazelas e irresponsabilidades cometidas. Então é obvio que uma criança que fazia birra para conseguir o que quer continuará usando, no decorrer da vida, o mesmo método. Infelizmente, levando consigo a imaturidade que deveria ter sido sanada quando ainda criança. Nossos genes assim como nossa conduta são transmitidos de geração em geração. Nossos genes são hereditários mas nossa conduta podemos mudar se for para o bem daqueles que amamos.
A bíblia relata: Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velha não se desviará dele. Não lhe parece um bom conselho?
OBS. Este é apenas um ponto de vista de uma pessoa que não
tem a perspicácia apurada para ver todos os ângulos daquilo que leva a
negligência.
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