Eu não ligo para
comentários tolos
Que despertam em mim a ira
Eu não escrevo decretos com artigos e parágrafos incompreensíveis
Com interpretações ajustadas a conveniências
Odeio olhos lidos, experimentados , dedutores e alarmados,
alardeando o que não sabem.
Mentes puídas com conceitos camuflados, revestidos de uma
verdade moderninha, cheia de maneirismos legais paca, morou!!!
Venerando a orgia com cara de nana neném
Não gosto que me cutuquem com coisas que doem, com conclusões que levem ao passado..
A cera no ouvido faz-me surdo pra questões inconvenientes.
Minha roupa está suja agora, assim como meu coração..
Vou banhar-me em águas do Jordão.
Onde as imundícias de tantos levam a pureza dos criveis...
Odeio ser encontrado quando estou refugiado.
Protegido pelo que acredito, pelo silêncio e pela ausência das notícias,
De quem rupturas causam por aí à esmo..
Estou frígido, ferido, esmiuçado e lacrado, nesta ordem,
para mentes pequenas
Fingindo serem cabeções...
Até são, mas a alma é pequena...
Mente lasciva é pequena porque esparrama lasciva onde a água
é cristalina.
Há vidas cuja inocência pudica está comprometida pela
lasciva... A lasciva é irmã da luxúria.
É prima da burrice, porque naqueles decretos
que não fiz, fizeram tanta merda que a merda tornou-se louvável. Um guia implementando concupiscência. Afrouxando nas conveniências e criticando os remedos da própria conduta.
Esqueça-me! Diz o presente para o passado viciado e
viciante,
Estou infante em retirada das águas cristalinas tomadas pela
lasciva.
Os brâmanes devem rugir, urdir, chorar, pelas infectas
palavras que me fazem vomitar..
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