someone lyke you

domingo, 2 de setembro de 2012

Pequenos lembretes


Fadiga e ataques cardíacos
De acordo com certo estudo, “fadiga e insônia incomuns podem ser os primeiros sinais de alerta de ataque cardíaco nas mulheres”, relata a edição internacional do jornal The Miami Herald. No estudo, apenas 30% das mulheres relataram a dor no peito como um dos sintomas, mas 71% delas haviam sentido fadiga incomum mais de um mês antes do ataque cardíaco. “É uma fadiga sem explicação e diferente”, diz a professora Jean McSweeney, da Universidade de Medicina de Arkansas, EUA, acrescentando que, “no caso de algumas mulheres, a fadiga é tão intensa que elas não conseguem nem mesmo fazer a cama sem ter de parar e descansar um pouco. . . . A doença cardíaca é o assassino n.° 1 das mulheres”. Ela observa: “Se conseguirmos fazer com que as mulheres reconheçam logo os sintomas, poderemos tratá-las e prevenir ou retardar ataques cardíacos.”


Mulheres e o estresse
De acordo com O Estado de S. Paulo, ‘o aumento de doenças cardiovasculares pode estar relacionado com o baixo nível de educação, rendas familiares insuficientes para a sobrevivência digna e o desemprego’. O jornal cita as palavras do cardiologista Mário Maranhão: ‘O estresse nem sempre é mau, mas quando esses estímulos externos vêm de uma forma múltipla ou permanente, naturalmente, ele provoca danos ao organismo.’ O Dr. Maranhão também avisa como as mulheres que trabalham fora podem ser afetadas: “O fato de terem de cuidar do marido, supervisionar o estudo dos filhos e cuidar para que não faltem alimentos em casa, tudo isto sobrecarrega o organismo e, sem dúvida, tem efeitos negativos no funcionamento do coração.”

Ataques cardíacos sem dor
Muitos ficam atentos ao sintoma mais comum de ataque cardíaco — uma forte pressão no peito, como se o coração estivesse sendo apertado por um torno. Mas pouquíssimas pessoas sabem que “um terço dos infartados não sente nenhuma dor no peito durante um ataque cardíaco”, diz a revista Time. Isso explica por que “vítimas de ataque cardíaco que não sentem dor no peito demoram em média duas horas para procurar um hospital”, diz um estudo publicado na revista The Journal of the American Medical Association. Mas é bom lembrar que qualquer demora em buscar tratamento vital é perigosa. Quais são os sintomas a que se deve estar atento? “Provavelmente o segundo maior sintoma é a extrema falta de ar”, diz a Time. Outros possíveis sintomas incluem náusea, sudorese e “qualquer ‘ardência no peito’ que piora quando você anda ou se exercita”, diz o artigo


O ÁLCOOL É BOM PARA O CORAÇÃO?
  Cientistas supõem que substâncias químicas contidas no vinho tinto (polifenóis) inibem a ação de uma substância química que provoca a contração dos vasos sanguíneos.
  Além disso, o álcool em geral tem sido associado ao aumento nos níveis do chamado bom colesterol. Reduz também as substâncias que causam coágulos sanguíneos.
  Parece que quaisquer benefícios que o álcool proporciona estão vinculados a beber pequenas quantidades durante a semana, em vez de tudo de uma vez só numa noitada. Beber mais de dois drinques por dia está relacionado com aumento da pressão sanguínea; e beber sem moderação aumenta o risco de derrame e pode causar inchaço do coração e batimento cardíaco irregular. Beber em excesso traz esses e outros riscos à saúde, de forma que eles superam qualquer efeito positivo que o álcool possa ter sobre o sistema cardiovascular. Uma coisa boa quando demais é exatamente isso — demais.

Gengivas sadias, coração sadio?
Escovar os dentes regularmente, o que previne doença da gengiva, pode diminuir o risco de derrame ou de ataque cardíaco, relata o jornal Milenio, da Cidade do México. Pesquisadores da Universidade de Minnesota descobriram que pessoas com altos níveis de bactérias que causam doença nas gengivas também tinham uma artéria carótida mais estreita. Uma possível explicação é que “os microorganismos que causam a doença das gengivas emigram e viajam através da corrente sanguínea, o que estimula o sistema imunológico e provoca inflamação”, disse o jornal. Os pesquisadores teorizam que essa inflamação, por sua vez, aumenta o acúmulo de gordura nas artérias ou contribui para a formação de coágulos sanguíneos que podem levar a ataques cardíacos. Portanto, “cuidar da saúde bucal pode ter um impacto significativo na saúde cardiovascular”, diz o Milenio.

obs: Os textos relatados nao sao de minha autoria. Matéria retirada de Despertai  - Observando o Mundo. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário