De frente. Bem restritamente
É difícil imaginar o que se passa na mente.
Os olhos vem mas é a imaginação que dá ofício.
Mas, o que há ali, senão indícios.
Nossas vidas são marcadas por memórias.
Em fantasias desejamos novas histórias.
Conforme indícios que elevamos.
Na realidade que pelo ego formatamos.
E se correspondidos em nossos desejos.
Outro enlevo projeta novos enredos.
Concretizar fantasias e luxurias.
É o que exploramos em pseudo candura.
Coincidências transformam-se em evidências.
E o acaso tira do caso sua inocência.
E alimentada a heresia
Cria-se uma retórica coercitiva.
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