Ah, Maquiavel, este sim sabia o que falava e não nos iludia sobre como
que na política todas as normas racionais perdem seu valor.
Não é a toa que vemos as maiores excentricidades no meio e ficamos procurando lógica dentro dos padrões conhecidos para tentarmos entender o que foi aquilo? Após tantas interrogações sem respostas ficamos embasbacados nos perguntando como pode?
Mas, só se tentarmos entender ações políticas a luz da racionalidade, da empatia, e do cuidados com os mais necessitados. E como entender ações contra, se supostamente estes foram escolhidos por nos para nos representar?
Um político aprende no meio político o que será, da mesma forma que um ladrão de galinha aprenderá ao cair numa penitenciária. Depois do estágio, sairá diplomado na arte de agir de acordo com.
Sim, porque quando vemos homens sensatos prostrados diante de uma negociata desprezível confusa e pouco lógica, desdizendo o que antes haviam dito e agindo contra princípios que antes eram seu baluarte ficamos com a sensação de que somos bobos como se metaforicamente fizéssemos preces a deuses pagãos esperando que desça fogo do céu. Ladeira abaixo é como descreveria um homem que acredita que nem o bom Deus, faria esta façanha nos tempos atuais.
Não é a toa que vemos as maiores excentricidades no meio e ficamos procurando lógica dentro dos padrões conhecidos para tentarmos entender o que foi aquilo? Após tantas interrogações sem respostas ficamos embasbacados nos perguntando como pode?
Mas, só se tentarmos entender ações políticas a luz da racionalidade, da empatia, e do cuidados com os mais necessitados. E como entender ações contra, se supostamente estes foram escolhidos por nos para nos representar?
Um político aprende no meio político o que será, da mesma forma que um ladrão de galinha aprenderá ao cair numa penitenciária. Depois do estágio, sairá diplomado na arte de agir de acordo com.
Sim, porque quando vemos homens sensatos prostrados diante de uma negociata desprezível confusa e pouco lógica, desdizendo o que antes haviam dito e agindo contra princípios que antes eram seu baluarte ficamos com a sensação de que somos bobos como se metaforicamente fizéssemos preces a deuses pagãos esperando que desça fogo do céu. Ladeira abaixo é como descreveria um homem que acredita que nem o bom Deus, faria esta façanha nos tempos atuais.
Alguém que se coloca contra quem deveria representar é algo um pouco sacana. Mas, quem liga? Se quem é ruim da cabeça foi eleito por quem é doente do pé. Pode-se culpar o jogo do poder. Sim, pode. Ele é maquiavélico. Ele é para aqueles que a argucia é instrumentalizada para sobrevivência. Não há ciência, não há coerência, não há honestidade diante de quem e para quem estas palavras são sinônimos de sensatez.
Quem se equilibra em terreno tão escorregadio? Já vimos o nazismo e o fascismo baterem a porta da humanidade e serem repudiados, mas decidimos que errar é bom e insistimos em flertar com aquilo já reprovado e sempre estamos ali brincando com fogo para ver se ele queima.
Quem se equilibra em terreno tão escorregadio? Já vimos o nazismo e o fascismo baterem a porta da humanidade e serem repudiados, mas decidimos que errar é bom e insistimos em flertar com aquilo já reprovado e sempre estamos ali brincando com fogo para ver se ele queima.
Maquiavel tinha uma forma ímpar de ver as coisas e o tempo provou que ele estava certo. A ótica sempre depende de que posição ocupamos e esta sujeita a mudanças de acordo de como somos influenciados por ela. Um homem bom hoje pode ser mau amanha... E um mau pode ser ainda pior. Certo é que a política continua inebriando cabeças pensantes, transformando suas retóricas, redimensionando seu status, exercendo forte poder sobre os que com ela lidam todos os dias. O que mata são os interesses. Aqueles que eram almejados quando se assumiu o posto e os que perduram depois de lidar com seu sabor anos a fio no frio ambiente onde a política é reinante.
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