Somos o que conta
a história. E se olharmos para trás dá para aprender muito com nossos erros
contemporâneos. Pestilências, guerras, dizimação de povos em catástrofes
naturais entre outros. Tudo está registrado.
Precisamos ouvir advertências e recolher
nossas ânsias e elas são muitas para
darmos atenção a uma advertência pouco audível por ser ofuscada por tantos rumores
ao contrario. As pessoas estão tão
compulsivas pelo seu modo de vida de auto gratificação que não estão nem aí quando
é hora de puxar o freio, alterar a rota e dar uma pausa. Palavras que soam como
prisão, tolhimento de suas liberdades são tacitamente deletadas,
ignoradas e contrariadas. Não sabemos ou não queremos dosar nossas açoes mesmo quando representa um perigo iminente a vida.
Há uma profecia que revelava como se daria a
invasão de Jerusalém nos anos 70 EC. O relato diz que haveria um cerco sobre a
cidade. E segundo a profecia este sítio seria abandonado. Lembrando que um cerco era a forma habitual que exércitos poderosos tinham para tomar a cidade sitiada E para os sitiados dias de terror As
forças imbatíveis do exercito romano simplesmente se retirariam. Conforme registros históricos foi assim que se deu. Quanto tudo parecia indicar um
princípio de batalhas ferrenhas e toda atrocidade que se
sucedia quando uma cidade era assim privada de recursos externos, o exercito
romano se retirou. Inexplicavelmente. O fato trouxe
uma excitação ao povo presente. Ao invés de
lembrarem da profecia acharam que Deus trazia o livramento. Enquanto os mais
atentos viram ali o momento de abandonar
seus bens, deixar tudo para trás. Abrir
mão de tudo que tinham construído. Não era nada fácil. Um infortúnio
tamanho para quem demora uma vida para
construir e num segundo ter que abandonar tudo. O dilema era de muitos mas, poucos resolveram acatar. Profecia? Quantos podem confiar em palavras
ditas há tanto tempo atrás sem ao menos saber se a mesma se tratava do
evento relacionado aquele período da
história?
Era uma época de tomar decisões difíceis, de prejuízos imensuráveis, de deixar de preguiça e agir. De agir sem pestanejar. Todos tiveram que tomar suas decisões e mesmo o pequeno grupo que resolveu ir embora deve ter se sentido tentado por vezes retornar aos seus lares, se é que muitos não o fizeram. Pois, passaram-se 3 anos sem nenhuma ameaça aparente antes que... Tão inexplicavelmente como tinha sido a retirada aconteceu um novo cerco. Desta vez o exercito romano estava decidido e a história relata que a carnificina não foi pouca.
Era uma época de tomar decisões difíceis, de prejuízos imensuráveis, de deixar de preguiça e agir. De agir sem pestanejar. Todos tiveram que tomar suas decisões e mesmo o pequeno grupo que resolveu ir embora deve ter se sentido tentado por vezes retornar aos seus lares, se é que muitos não o fizeram. Pois, passaram-se 3 anos sem nenhuma ameaça aparente antes que... Tão inexplicavelmente como tinha sido a retirada aconteceu um novo cerco. Desta vez o exercito romano estava decidido e a história relata que a carnificina não foi pouca.
Certos dilemas parecem vazios em sua retórica
quando olhamos pra trás.... Quando relatos históricos revelam uma situação que
aos nossos olhos no presente são insignificantes.. relatos que nos remete ao passado e viajamos
no tempo e meramente casuais parecem
não ter aplicabilidade útil no presente.
A historia tem nos deixado
exemplos de fatos não apenas como meramente relatos para enchermos nossa imaginação. Podemos aprender com o passado e evitarmos sermos pegos
desprevenidos num correlato verossímil. Dados
históricos revelam: como começou, o que levou a tal situação, qual foi o meio
aplicado para se proteger, houve
negligência, as medidas tomadas foram
eficientes?
Perguntas
relevantes para situações parecidas. Depois disso podemos tomar nossas decisões e, se
devemos ou não acatá-las. Sabendo se elas
foram acertadas ou não podemos usá-las como diretrizes se, tivermos paciência e sabedoria suficientes para perceber o risco iminente de
uma situação..
Podemos estar vigilantes e apreensivos usando
a cautela como diretriz ou nos atirarmos de cabeça as delícias da tomada da
nossa liberdade ignorando as advertências como se elas não existissem ou se
exigissem demais da nossa liberdade. A
decisão é sua... As consequências? Quem viver verá.
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