Tínhamos nos
preparado para olimpíada no Japão. Depois da copa do mundo ansiávamos ver as disputas dos jogos e das tantas
outras modalidades esportivas. Esperávamos curtir a emoção dos nossos esportes prediletos e ter
prazer em ver aqueles que raramente temos
contato. Quando, de
repente, tudo muda. Antes mesmo de nos
darmos conta somos surpreendidos por uma pandemia.
É, esta que tem nos atormentado e causado reações adversas pelo mundo no que diz respeito a comportamento, cuidados com a vida e rotina. Parece que nossos dias foram surrupiados sem que nos déssemos conta.
Vero que sempre ouvimos falar de pestes, doenças e outras epidemias ou pandemias que dizimaram populações mas isso só nos livros de histórias. Agora é diferente, parece que estamos dentro de uma história como aquelas que líamos e não nos dávamos conta que era possível vivenciar o olho do furacão.
Parecia impossível este momento, no momento em que a medicina parece tão promissora. Impressão que dá é que fomos atropelados e a cortina que fechava nossos olhos rompeu-se mostrando o quão frágeis somos. Estamos desorientados nosso campo de ação tornou-se reduzido e batemos de frente com nossos maiores receios: a morte, a liberdade de ir e vir o trabalho e tudo que ele implica.
É, esta que tem nos atormentado e causado reações adversas pelo mundo no que diz respeito a comportamento, cuidados com a vida e rotina. Parece que nossos dias foram surrupiados sem que nos déssemos conta.
Vero que sempre ouvimos falar de pestes, doenças e outras epidemias ou pandemias que dizimaram populações mas isso só nos livros de histórias. Agora é diferente, parece que estamos dentro de uma história como aquelas que líamos e não nos dávamos conta que era possível vivenciar o olho do furacão.
Parecia impossível este momento, no momento em que a medicina parece tão promissora. Impressão que dá é que fomos atropelados e a cortina que fechava nossos olhos rompeu-se mostrando o quão frágeis somos. Estamos desorientados nosso campo de ação tornou-se reduzido e batemos de frente com nossos maiores receios: a morte, a liberdade de ir e vir o trabalho e tudo que ele implica.
O mundo está em pânico... os números
de mortos dá-nos uma matemática surreal. Destas que a gente ouve e fica
tentando entender o que está acontecendo. Torcendo para que a qualquer momento
acordemos deste
pesadelo que nos assolou como se fosse um filme de ficção. A realidade dura
exposta, gera a impressão que a morte nunca esteve tão próxima...
Diante do quadro fica difícil não notar que nada sabemos embora saibamos muito. E que deste muito que sabemos formalizamos métodos que nos serviam de guias, de porto seguro mas, que diante do novo mal que nos assola aquilo que nos orientava parece não ter valia nem como referência nem como modo operante e, esta falta de opção abala os próprios pilares da sociedade capitalista que antes ditava as regras e agora é confrontada nos solicitando uma escolha.
Ainda sem saber como agir e estremecidos entre o risco de morte e os meios de sobrevivência ficamos a mercê da sorte, das medidas preventivas que também não sabemos serem acertadas e das diretrizes usadas no passado como o intuito de preservar a vida. Não só a vida mas também os meios de sobrevivência.
Diante do quadro fica difícil não notar que nada sabemos embora saibamos muito. E que deste muito que sabemos formalizamos métodos que nos serviam de guias, de porto seguro mas, que diante do novo mal que nos assola aquilo que nos orientava parece não ter valia nem como referência nem como modo operante e, esta falta de opção abala os próprios pilares da sociedade capitalista que antes ditava as regras e agora é confrontada nos solicitando uma escolha.
Ainda sem saber como agir e estremecidos entre o risco de morte e os meios de sobrevivência ficamos a mercê da sorte, das medidas preventivas que também não sabemos serem acertadas e das diretrizes usadas no passado como o intuito de preservar a vida. Não só a vida mas também os meios de sobrevivência.
Parece estranho que a ciência tão meticulosa centrada nos seus conceitos
orgulhosamente paramentados agora tenha que agir debaixo dos tentáculos tão
severamente condenados, submetida ao
temeroso dilema de tentativa e erros. Louvável, diga-se, pela união e esforços em laboratórios do mundo
todo na procura incessante de uma solução a curto prazo. Porém não menos assustador.
-
Verificamos tão claramente as divergentes opiniões e crenças sobre os
fatos. Uns acreditam, outros não, uns preferem ignorar e outros afrontar as
medidas preventivas. Alguns acham ser um flagelo divino, ainda outros um
atentado contra a humanidade deliberadamente criado com um propósito pouco
louvável. Vemos o valor da vida medido por ganhos e perdas questões levantadas
sobre o que de fato vale mais.
A vida pesando numa ponta da balança e na outra nossas necessidades confundindo nossos valores.
Enfim, os meios de sobrevivências são mais importantes que a vida? Ou
levantando a questão: O que sobra da
vida sem os meios de sobrevivência?
Governos se mobilizando pela preservação da vida e, outros nem tanto. Tendo como pano de fundo o número de mortos causando consternação. Erramos? O que podemos fazer? O que acontecerá daqui pra frente? Agir diferente ou seguir o que nos diz a ciência? Esta mesma ciência que agora se vê confrontada com o desconhecido e de quem esperamos tanto. Não nos resta alternativa, pois qualquer alusão a outro caminho caracterizaria um retrocesso. Irônico saber que o mundo está de mãos atadas diante de um inimigo promissor e que agora só podemos contar com a sabedoria de nosso sistema imunológico que parece saber o que fazer. Embora não muito, Ou, então revela que, muito pouco sabemos até de nós mesmos.
Governos se mobilizando pela preservação da vida e, outros nem tanto. Tendo como pano de fundo o número de mortos causando consternação. Erramos? O que podemos fazer? O que acontecerá daqui pra frente? Agir diferente ou seguir o que nos diz a ciência? Esta mesma ciência que agora se vê confrontada com o desconhecido e de quem esperamos tanto. Não nos resta alternativa, pois qualquer alusão a outro caminho caracterizaria um retrocesso. Irônico saber que o mundo está de mãos atadas diante de um inimigo promissor e que agora só podemos contar com a sabedoria de nosso sistema imunológico que parece saber o que fazer. Embora não muito, Ou, então revela que, muito pouco sabemos até de nós mesmos.
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