Nossos medos. Eles estão sempre
conosco. Mas, exceto quando o medo real, nossos medos dos acontecimentos futuros são uma
espécie de neurose que podem sim contribuir no resultado final mediante energia empregada. Não sei por que andamos à margem daquilo que
nos faz mal. Penso que isso tem a ver com nossas inseguranças. Estas por sua
vez têm a ver com nossa formação debilitada, nossa desnutrição emocional
formada pelos nossos medos. É
como se aquilo que alimentássemos tomasse
corpo e crescesse. Alimentar o medo é algo bem comum. Fazemos isso toda vez que damos vazão a pensamentos infundados e o sustentamos em nossa imaginação tirando conclusões precipitadas. De onde surgem nossos medos? Como se encorpam e tornam-se suntuosos? Das nossas inseguranças. Que são um acúmulo de acontecimentos passados que nos assombram quando menos esperamos. Nossos medos não são de todo ruins. Eles são uma série de regras e limites que estabelecemos para nossa proteção. Assim se algo no passado foi uma experiência ruim serve-nos de base para situação semelhante. Ironia caprichosa de nosso instinto de
sobrevivência. Quando pensamentos nos enchem de inseguranças estão
nos protegendo do imprevisto. Como se pudéssemos prever o que pode vir a ser. Relatos de experiências
alheias também contribuem para nossa visão de como uma
situação pode terminar.
Quando nossos temores são direcionados contra alguém que gostamos corremos o risco de magoá-la seriamente. O cara que sempre acha que vai ser traído é inseguro e sua insegurança faz com que ele esteja sempre esperando algo ruim, e, por conseguinte suas atitudes são sempre tensas, e suas palavras recriminadoras. Esta tensão resulta em estresse, destemperança comportamental e acusações. Seus temores transformam a vida das pessoas que o cercam negativamente resultando exatamente no que temia. Conforme sua vontade. Não que ela fosse consciente, mas, passou a ser quando alimentada com tanto zelo. Corrigir um comportamento intrinsecamente arraigado é difícil porque mexe com emoções fortemente estabelecidas. É como remover uma nódoa de um tecido.
E se por acaso acontecer o que você lutou muito para afastar dos seus pensamentos? Não há o que se fazer. Coisas acontecem alheia a nossa vontade. Cabe-nos não alimentar pensamentos ruins. Cabemo-nos o esforço de sempre nutrimos nossa mente com pensamentos otimistas em detrimento daquilo que é negativo. A dor pode ser inevitável mas o que pensamos pode ser a diferença entre como ela nos afetará.
Quando nossos temores são direcionados contra alguém que gostamos corremos o risco de magoá-la seriamente. O cara que sempre acha que vai ser traído é inseguro e sua insegurança faz com que ele esteja sempre esperando algo ruim, e, por conseguinte suas atitudes são sempre tensas, e suas palavras recriminadoras. Esta tensão resulta em estresse, destemperança comportamental e acusações. Seus temores transformam a vida das pessoas que o cercam negativamente resultando exatamente no que temia. Conforme sua vontade. Não que ela fosse consciente, mas, passou a ser quando alimentada com tanto zelo. Corrigir um comportamento intrinsecamente arraigado é difícil porque mexe com emoções fortemente estabelecidas. É como remover uma nódoa de um tecido.
E se por acaso acontecer o que você lutou muito para afastar dos seus pensamentos? Não há o que se fazer. Coisas acontecem alheia a nossa vontade. Cabe-nos não alimentar pensamentos ruins. Cabemo-nos o esforço de sempre nutrimos nossa mente com pensamentos otimistas em detrimento daquilo que é negativo. A dor pode ser inevitável mas o que pensamos pode ser a diferença entre como ela nos afetará.
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