someone lyke you

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Deus ou Diabo qual sua preferência?




Aposto que de bate pronto você respondeu Deus. Não é difícil opinarmos sempre para o lado do  bem. Desde criança  aprendemos que  o bem sempre vencerá  o mal  não importa o tamanho da  crueldade. Mas quando falamos do  dia a dia   o que revela  nossas  atitudes? Elas nos aproximam de Deus ou do Diabo?
Vou me basear em coisas que evidenciam nossa conduta.

 Mulheres:
 O mundo é movido pelo que as mulheres podem proporcionar. Onde há mulheres há vida, há alegria...Mas também  há brigas, desavenças,  morte...
Deus estabeleceu que homens e mulheres constituíssem  família  e que o homem,  não deveria cobiçar a mulher do próximo .  Todavia a maioria das tragédias humanas envolve mulheres. A nível de exemplo fiquemos com a história  de Troia.. Toda história se desenrola por causa de Helena,  a linda mulher que é o pivô da grande Tragédia. Mas não precisamos ir muito longe ao passado, você provavelmente conhece alguma história de algum conhecido que se envolveu com uma  mulher proibida. A  palavra de Deus continua... Fala sobre  sexo fora do casamento. Sobre este assunto  tão contundente qualquer  comentário é desnecessário.  A fornicação como cita a bíblia tem sido  uma das mais notáveis fraquezas do homem. Uma das mais difíceis  normas a  ser cumprida. Neste  quesito,  ponto para o diabo.
Dinheiro:
O dinheiro senão o primeiro é o maior motivo de intrigas humanas e o que mais intimamente faz o homem mostrar sua forte amizade com  o Diabo. Pelo dinheiro homem passa por cima de filhos, mulheres, amigos, princípios morais e uma série de outras e quaisquer questões que você possa imaginar. Famílias são desfeitas  por causa do dinheiro, amizades tornam rixas intermináveis por conta do vil metal... O dinheiro está diretamente relacionado ao poder e este tem se mostrado o  mais cobiçado  atributo perseguido pelo homem. O dinheiro abre precedentes para todos os outros pecados capitais que aproximam o homem do diabo e o afastam de Deus. Se você por alguns minutos pensar em tantas e tantas desavenças humanas você vai ver que o dinheiro tem sido a cerne do problema de todas elas: guerras, drogas, corrupção e uma gama de outros problemas inimagináveis...
No dia a dia também observamos  o quanto nosso flerte com o diabo é significativo. Saímos de casa e já começamos esta paquera. Existe por assim dizer  flertes mais discretos que parecem não ser tão expressivos, mas que como tudo que parece inofensivo acabam definindo o lado de nossa preferência: preconceitos, ira, inveja, gula... Em  nome de  nossos  direitos pessoais repudiamos  o que Deus estabeleceu como normas para humanidade. Não raro presenciamos protestos contra abortos, sexualidade, crenças... As pessoas clamam  por seus direitos renegados e  declaram abertamente sua oposição  a tudo e todos que tem uma postura oposta ao que eles acreditam...
 Quando  acareados ficamos confusos, irados  porque não gostamos quando apontam nossos defeitos, embora no fundo sabemos que nossas atitudes demonstram infidelidade aquele que declaramos dar preferência. Então a quem nos reportamos?
Agora que revelado a quem realmente seguimos vamos expor os frutos que colhemos por nossas escolhas. Quando nos deixamos seduzir pela luxúria  depois de algum tempo sentimo-nos desmotivados a continuar  porque mesmo o que parece prazer com o tempo  deixa de ser  e  passa a nos oprimir. O dinheiro que buscamos com tanta gana nos priva da paz e passamos a temer perdê-lo. Isso nos abate severamente  privando-nos  do prazer da  vida. Parece que tudo que fazemos em oposição ao que estabelecido por Deus acaba-nos saindo caro demais. Por isso embora pareça limitadora a tal liberdade vigiada ela nos dá a dimensão certa do que precisamos para usufruirmos uma boa vida. É como se toda liberdade oferecida pelo diabo exigisse pagamento..Como diz a bíblia: Há 2 caminhos: Um cuja a estrada é larga  que conduz a perdição e muitos entram por ele. Em oposição: Estreita é a estrada que conduz a vida e poucos o encontram. 
Se esta  reflexão parece-lhe  tola tenho um outro conselho:  Coma e beba aproveita a vida. Para que fazer as coisas certas se amanhã morrerás?

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Possessibilidade



Às vezes você precisa atingir o auge da posse pra descobrir que você não possui nada.
E quando  perde você supervaloriza o que perdeu, mas depois,  com o passar do tempo você descobre que a coisa nem era tão valorosa assim,  então você entra numa fase de questionamentos: Como pude fazer isso, ou como pude aceitar aquilo?  Deus onde estava com a cabeça!
Mas te garanto que nem o cume de uma situação e nem o seu oposto faz bem para o coração.
Mesmo diante de crises emocionais como estas,  o ideal é que você ache o ponto de equilíbrio,  este sim fará você ver que a outra parte era apenas um ser humano imperfeito, procurando as mesmas coisas que você... Sim, houve incompreensão, motivos para que não desse certo, mas culpa? Responsabilidades?
Nos somos aprendizes de tempo integral  e aprendemos com nossos sofrimentos, com nossos relacionamentos desfeitos, aprendemos com nossas inconstâncias...Não erramos porque queremos, ou talvez até erramos, mas não é algo diabólico ou premeditado. Se erramos é por não vislumbrar as coisas como deveriam ser , por não estarmos preparados para aquela situação ou mesmo por sermos levianos em nossas atitudes, mas nada coniventes com a premeditação.
Ah, atingir o auge da posse é você achar que pode controlar a vida da pessoa amada? Sim, achar que pode controlar seus pensamentos, vontades, etc. E tal.  Não pode. Mesmo porque às vezes nem a própria pessoa sabe o que sente... Às vezes,  nem sabe o que quer como você  próprio  as vezes não sabe. Então como pode controlar alguém? Mas, isto não é uma coisa que se aprende  da noite para o dia, é um longo processo de dor, angustia, questionamentos... Romper um  molde pré-estabelecido não é simples, não é fácil e muito menos  consciente, você precisa estar imunizado dos efeitos deste sentimento para que então possa romper o molde e isso, exige tempo. Custa-se a entender que o tempo cura os males da alma quando sob o efeito da paixão. O  simples fato de admitir a perda é possessivo e posse é manipular a si mesmo sob as rédeas de uma cegueira claustrofóbica,  porque além daquilo, você não consegue ver mais nada e como não consegue ver sente medo de perder o que é ruim, o que está te tornando  pequeno, o que o  está descaracterizando , o que está te fazendo infeliz.  Eu sei parece confuso, mas quem disse que o sentimento de posse é fácil de entender? Passamos a vida toda aprendendo que o que é nosso é nosso e que não devemos confiar nas pessoas,  e que não devemos dar margem para uma possível traição e que a forma de não perder é controlar.  Gerimos um medo por algo ainda não vivido e ficamos esperando que aquilo que não aconteceu ainda vá acontecer e neste clima tão bem elaborado por nossa mente perversamente criativa entramos numa relação promissora,  armados até os dentes como se a pessoa que decidimos amar fosse nossa inimiga, o que, por conseguinte acaba sendo. É como alimentar um monstro em nossa imaginação e darmos vida a ele por conta do nosso medo,  depois,  temos que remover tudo isso para assimilarmos um conceito equilibrado? Isto realmente não é fácil, mas não é impossível, basta boa vontade e alguma dose de sofrimento caso você esteja no olho do furacão.
A liberdade da posse não garante que você não irá mais conviver com ela, pois as pessoas do seu convívio a possuem e isso lhe sobrevêm como aviso para uma vigilância constante dos seus sentimentos e isto é muito bom porque toda lição aprendida precisa ser constantemente recapitulada porque senão você esquece... E a mente esquecidiça é outra arapuca que devemos evitar integralmente.

domingo, 19 de maio de 2013

Reação em Cadeia

O turista chegou apreciativo .  Agora que o avião aterrissara ele quase podia fazer um retrospecto de como tudo  acontecera até que derradeiramente estivesse ali. . Ele economizara durante os últimos 5 anos para que pudesse visitar aquele país  que seus amigos tanto falavam . Agora ali, enquanto esperava suas malas ele se sentia realizado , conseguira enfim realizar seu sonho. Hospedara-se num hotel recomendado pelos amigos porque pensara que após retorno poderia falar com tanta satisfação de lugares familiares aos seus colegas e talvez sentir o mesmo prazer que lhe fizeram sentir  ao falarem daquele lugar. Estava muito animado para aproveitar os lugares indicados, surfar naquele mar vultoso. Estava empolgado para aproveitar tudo. Queria sentir o êxtase de estar num país cuja cultura conhecia apenas pelo que lhe fora contado.
As águas pareciam turvas, mas nada que pudesse representar algum perigo. Lógico que toda atenção era providencial... Jung, era especialista em identificar acidentes marítimos,  e em todos aqueles anos   aprendera que na sua profissão  desconsiderar mero acontecido poderia custar caro. Lembrou-se do último ocorrido quando ele simplesmente deixou de relatar aquilo que considerou como apenas um abalo sísmico sem importância.  Analisou mais uma vez as alternâncias do mar e resolveu aguardar mais um pouco antes de qualquer pronunciação.
Tseng  era um morador local acostumado  com o mar,  fora pescador durante muitos anos mas depois de tanto tempo trabalhando no mar resolvera aceitar a proposta para trabalhar  no hotel local  como uma espécie de guia para ajudar os turistas a conhecerem os melhores lugares do país.
A vida de Paulo   não andava muito boa. Estava prestes a se separar  da mulher,   no trabalho,  as coisas não andavam muito boas, sua saúde!  Não conseguia compreender como de uma hora pra outra as coisas haviam desandado tanto.  Andava cansado, pensativo. Achava que estava estressado. Desde que chegara aquele  país tudo que fizera foi  trabalhar. Inicialmente sua empresa dissera que ficaria apenas 2 anos, mas já se  faziam seis,  e ele continuava ali. Inicialmente curtiu muito , mas agora que a mulher resolvera voltar para seu país ele já não via razões para  continuar ali.
 O turista foi apresentado a Tseng que o conduziria para mostrar os lugares interessantes do país.  Tseng no seu português ruim mas compreensível sugeriu que começassem pela praias  pois aquele era o melhor horário para conhecer as mulheres locais. A idéia agradou o turista mas algo no seu  íntimo contradizia o que no fundo ele queria muito e baseado nisso, resolveu discordar com o  roteiro. No ônibus que o turista  pegara para conhecer um ponto turístico do outro lado da cidade conheceu Paulo que resolvera passar seu dia longe de suas lembranças.
 O hotel estava a poucos metros da praia  foi quando as pessoas que estavam na praia observaram aquele volume monstruoso de água se formar diante dos seus olhos. Muitos nem notaram, outros acharam que não era nada anormal, mas era.  Em pouco tempo toda região  estava destruída.
Incrível como as coisas acontecem. Não raro nos deparamos com situações que parecem que nos sobrevém como uma cadeia de acontecimentos ruins..  Nestas ocasiões arrumamos termos para definirmos  os desastres. Parece que tudo vem de uma vez só... Mas não há nada de anormal nisso. Todas as coisas no mundo funcionam como numa reação em cadeia. A turbulência do mar que culminou no tsunami destruidor era conseqüência de algo iniciado antes de sua formação,  assim como um pensamento negativo desencadeia outros e por conseguinte traz suas conseqüências. É como se tudo no mundo estive interligado por uma energia que desconhecemos, mas que direta ou indiretamente influencia o andamento das coisas.  Não estamos imunes a acidentes naturais assim como não estamos de coisas que de uma hora para outra nos advém. Uns diriam acaso, outros diriam imprevistos, o nome em si não importa, mas reações em cadeia são coisas que acontecem queiramos ou não -  Uma doença que afeta toda família, uma vida de remorsos e ira que afeta nossa saúde, uma conquista impressionante de alguém que julgávamos incapaz, um pai de família que perde seu emprego -  Coisas que isoladamente podem não nos afetar diretamente, mas que afetam em muito as pessoas que estão intrinsecamente envolvidas. Somos apenas parte de uma engrenagem monstruosa que chamamos de mundo e  não podemos prever  quando  um lugar normalmente dito como paradisíaco  será para nós o próprio inferno.

ÀS VEZES

Às vezes a gente mente
Às vezes  a gente sente
Às vezes fica doente
Às vezes,  é quase sempre

Às vezes  a gente chora
Às vezes  a gente implora
As vezes se vai embora
Às vezes, é  qualquer hora

Às vezes me arrependo
Às vezes  não entendo
Às vezes  sinto  medo
Às vezes,  é contratempo

As  vezes   sinto pena
Às vezes  faço cena
Às vezes tudo empena
Às vezes,  engrena

Às vezes a gente afaga
Às vezes a gente agrada
Às vezes é mágoa
Às vezes,  é quase nada


Às vezes  temo a Deus
Às vezes  sou ateu
Às vezes sou saduceu
Às vezes sou fariseu

Às vezes me iludo
Às vezes me misturo
Às vezes  quero tudo
Às vezes  é um segundo.

Às vezes  julgo
Às vezes obtuso
Às vezes perco tudo
Às vezes em um segundo

Às vezes é melhor  calar
Às vezes é melhor não opinar
Às vezes insinuações ficam no ar
Às vezes...  É  melhor parar.

Às vezes se atinge  a meta
Às vezes é a hora certa
Às vezes é , etc. 
  
Às vezes redes
Às vezes  teses
Às vezes reveses
Às vezes...

domingo, 12 de maio de 2013

RAZAO



Olhando para o tempo
E difícil entender
Porque lágrimas

Desabam sobre mim
Revelando os segredos
Da Alma

Mas quando o coração
Se entrega a emoçao
É quando a razão
Tem a chance de Falar

Nestas condições
A dor do coração
Se manisfestará

Entao vem a razão
Decifrando para você
Que sem a emoçao
Não se pode refazer

E quando o coração
Não fala
Fica a sensação de dor
Na alma

Entao vem a razão
Revelando para você
Que sem emoção
Não se pode refazer

QUESTÕES



 Pode o que é  errado dar certo?
 Pode a mentira prosperar
 Se andar no caminho  incerto
 O caminho certo vou achar?

 A carência leva  ao precipício?
Pode a persistência sua guarda baixar?
Se  a carência leva ao vício
O vício da carência pode  libertar?

É tão  fácil  responder   
 Lógico que não
É tão  fácil responder isso, será?

Em meus pensamentos tolos
Vago sem querer parar
Eu queria ser o dono
Da razão pra nunca ninguém magoar

Pode entre espinhos nascer uma flor?
Será que um indouto chegará a ser doutor?
Será que o futuro satisfará
A ânsia  de querer te  amar?

 Eu sei que é preciso
É preciso querer a felicidade encontrar
 No caminho sempre haverá  espinhos
Espinhos podem  ensinar ?

Eu bem sei que é preciso
É preciso sempre acreditar
O amor leva ao precipício?
O precipício pode ao amor  levar?

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Tirando a velhice



A velhice me ensinou 2 coisas: ser humilde e desconfiar que aquele cara que olho no espelho não sou eu...Nunca fui bonito, mas quando eu olho para aquele cara no espelho é sacanagem. Não pode ser eu.  Como fiquei assim?  E  aquele cara do espelho  nem precisa dizer muito porque cada gesto seu é apenas o reflexo daquilo que não quero aceitar:  pele  flácida, barba branca, cara de buldogue operado.. Sei lá. Só sei que ali está tudo errado.  Isso talvez tenha contribuído para minha humildade. O que é antagônico, parece  orgulho se dizer humilde, mas não é não.  Confesso,  que esta   humildade  é meio que  imposta.... Como não seria? Se depois do que  a juventude lhe proporciona você aos poucos ir perdendo tudo?  E isso, sem perguntarem se  é de sua vontade ou não. Estes dias,  me deparei com uma situação hilária. Vi um senhor muito bem aprumado, jogando charmes para  uma jovenzinha.  Percebi que ela ficou bem chateada e se afastando do lugar disse algo como: Velho tarado!! Pensei: Se você um jovem, bonito, sarado, seria  garanhão  mas como era  um velho era  tarado. Engraçado como encaramos certas coisas que são inevitáveis. É como se este declínio imposto pela vida nos revoltasse a tal ponto de refutarmos coisas que nos aproximam daquilo que não aceitamos, como, por exemplo, “a velhice”. Estes dias no ônibus um senhor que acabara de entrar se viu numa situação constrangedora . Ele ainda se ajeitava quando o motorista deu uma freada brusca.  O homem foi parar no  colo de uma senhora  que  também já não era tão jovem e talvez por isso, prevendo seus dias futuros  desancou a xingar o pobre coitado: Segura seu velho maluco! Ela disse.    A velhice é meio injusta. Em situações que parecem inexplicáveis ou imprevistas bem que poderia aparecer  um anjo  explicando o que acontece no corpo de um velho  para que não parecesse que suas ações ou,  a falta delas os deixassem mais constrangidos,  como se os tombo em si ou outras situações,  já não  fossem o bastante. Nestas circunstâncias o anjo daria uma explicação razoável do que acontece na anatomia humana e com nossos músculos quando se está na terceira idade. Seria interessante. Posso até ver os Oh de surpresa pelo que as pessoas não sabem  e  logo classificam como maluquices.(Gaguice etc e tal). Pensando bem não sei se esta seria uma boa ideia. Vai que o tal  anjo fosse um  sacana e desembestasse  a rir  ao invés de  explicar a anatomia do corpo aos 60. Porque há tombos que são muito engraçados. Se você conhece a General Carneiro em São Paulo sabe do que estou falando. Ahhhhhhhhhh,  Lembrei!  A velhice traz  experiência!  E está,  é aclamada como essencial em todas as áreas de atuação humana e... Desumana.  Que droga! Mas, se perguntado a qualquer autoridade em qualquer assunto o que será que ele preferiria? A velhice com sua experiência ou a juventude com sua tolice?   Ao pensar nisso pensei na agucidade mental... Comparada  a mentalidade de um jovem a mente do velho é como uma engrenagem sem graxa. Num exercício simples de aritmética como dois mais dois, um jovem sem pensar responderia: quatro, neste ínterim ele iria tomar café, iria  ao banheiro escovar os dentes, azaria aquela amiga  linda de morrer , tudo isso,  enquanto a mente do velho ainda tentasse desvincular os segredos numéricos.. Ainda bem que o tempo traz a experiência, ufa!! ...Quero dizer, quando ela não é obsoleta. Digo isto porque o termo, careta,  nao me sai da cabeça.   Ainda estou procurando alguma coisa benéfica  que a  idade  traz, mas  acho que até o fim do texto não vou encontrar...Bom, ache  você  quando ficar mais velho.  O  que eu francamente,  duvido.