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sexta-feira, 1 de junho de 2012

O MISTERIOSO CÉREBRO


O MISTERIOSO CÉREBRO

Como seu cérebro registra sensações vindas do tato, da audição, da visão e do olfato? Os cientistas ficam perplexos. “Não há nenhuma pista em seu cérebro que ajude a entender como você vê as palavras que está lendo agora”, disse o cientista Gerald L. Schroeder.

Ele também escreveu: “Descobertas dos anteriormente inimagináveis mecanismos complexos do cérebro têm colocado em xeque a simplista teoria da evolução acidental.” Ele acrescentou: “Se Darwin tivesse conhecimento da sabedoria oculta na vida, tenho certeza que ele teria apresentado uma teoria bem diferente.”
O cérebro

Com incrível eficiência, o cérebro decodifica uma enxurrada de sinais que são transmitidos pelos nervos dos órgãos dos sentidos. Além disso, ele relaciona esses sinais com detalhes armazenados em sua memória. Assim, um determinado cheiro pode fazer com que o cérebro resgate imediatamente um acontecimento esquecido há muito tempo. E quando você vê apenas uma pequena parte de algo familiar — a ponta do rabo do seu gato, por exemplo — seu cérebro completa a imagem e você saberá que se trata do seu gato.

É claro que seu cérebro não foi pré-programado com imagens de gatos, nem com o cheiro de rosas, o som de águas correntes e a textura do pelo macio de um animal. Seu cérebro aprendeu essas associações. Isso fica evidente quando pessoas que nasceram cegas passam a enxergar, talvez após uma cirurgia. O cérebro delas precisa aprender a interpretar os muitos sinais visuais que começa a receber. Qual é a reação dessas pessoas?

Elas dizem que logo começam a identificar cores, movimentos e formas simples. Mas, depois dessa fase inicial, a adaptação varia. As crianças, em especial as bem pequenas, continuam a ter uma ótima adaptação. Mas o mesmo não acontece com os adultos. Até mesmo identificar as pessoas pelo rosto continua muito difícil. E, infelizmente, adultos “curados” costumam passar “da euforia inicial para a decepção e desorientação, o que leva em geral à depressão profunda”, diz o Laboratório Koch do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Esses fatos nos ajudam a dar mais valor a tudo que estava por trás das curas que Jesus Cristo fez durante seu ministério na Terra. Além de passarem a enxergar e a ouvir, os cegos e os surdos começaram a identificar imagens e sons ao seu redor. Da mesma forma, os mudos falaram normalmente, o que era incrível no caso dos que tinham nascido com essa deficiência. (Mateus 15:30; Marcos 8:22-25; Lucas 7:21, 22) E podemos ter certeza de que nenhum dos cegos que foram curados caiu em depressão. Por exemplo, um deles demonstrou coragem ao defender Jesus, dizendo aos inimigos religiosos dele: “Desde a antiguidade, nunca se ouviu falar que alguém abrisse os olhos de alguém que nasceu cego. Se este homem não fosse de Deus, não poderia fazer nada.” — João 9:1-38.

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