É o caos, é o caos
É a vida que se afunila,
Num pequeno corredor
desce depressa a escadaria
Não,não convidaram a bondade
Nem qualquer sentimento bom
O clima é de catástrofe
Para quem presenciou.
Rufam tambores
prognosticando o caos
A vida que se esvaira
Num pecado capital
Dois frutos do amor
Se degladiam, é o caos
Amor doentio,
Posse descomunal.
Mentiras, lascivas,
infelidade...
De quem ter piedade?
De quem, de quem?
De quem é a culpa
De ninguém, meu bem.
É o caos, é o caos
Ambos são vítimas,
Ambos estão dizimados.
Ambos ao pedestal..
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