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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

mentiras



Vai uma mentirinha ai.? Acredite: você é capaz. É, isso mesmo,   somos mentirosos. Mentimos por conveniência, mentimos para nos safar, mentirmos para impressionar, mentimos para engodar, mentimos até para nós mesmos!  Umas são bem inocentes. Outras nem tanto.  Outras já,  são de matar. E matam mesmo. Verdade que sua definição livre é o oposto da verdade. E elas nos acompanham desde a tenra idade. Algumas coisas desencadeiam o processo.  O medo é um deles.  Obter uma vantagem ilícita é outra. Se cometeu algum deslize contou uma vantagem, ou obteve algum benefício por conta de uma mentira,  opa, porque não?  Em determinado momento você está sendo pressionado por um erro, e  foi  salvo por dizer uma  mentira.  Sempre foi tímido, mas a mentira o fez um cara admirado.  Tudo mentira, mas você se  deu bem,   Enfim você conseguiu sair com aquela guria que acreditou que você era, o cara. Certo que depois que ela descobrir que você é um embusteiro,  lhe  dará  cartão vermelho, mas valeu a pena, a mentira compensou. Sim, há motivos mil para mentirmos e  mesmo quando não há motivo algum ainda assim pode-se usar o artifício da mentira para alguma vantagem. Mas, porque mentimos? Eu não sei. E se alguém sabe, certamente não vai consertar o mundo não. Criamos até uma história bonita, para ensinarmos nosso filhos que mentir é feio,  mas vira e mexe mentimos para eles. E talvez quando eles contam suas mentiras  tentem esconder seu nariz, porque dissemos que mentir faz  o nariz crescer  e,  quando mentimos e nosso nariz não cresce eles acabam descobrindo que mentimos até para ensinar a não mentir.  Dizem que durante o dia mentimos muitas vezes. Mentirinhas bobas. Mas também  como não mentir?  Se você teve um dia péssimo e aquele cara que você considera gente  boa, lhe  pergunta se está tudo bem, como você vai dizer que seu dia foi uma droga?  A mentira as vezes tem um ar de   não querer ser desagradável. E, como dizer que isto é uma mentira ainda que  deslavada?  Dizem que a omissão também é mentira. Mas quem em sã consciência vai confessar que olhou para  aquela  mulher cujo vestido estava um palmo acima dos joelhos?  Claro que ainda que aja motivos justificáveis para mentira, devemos  cortar o mal pela raiz. Tudo que passamos a banalizar ou não dar a devida importância vira um  hábito incorrigível. A tônica  é que precisamos nos policiar. Maus hábitos são facinhos de serem adotados. Se seu  filho mentiu para você, foi uma mentira cabeluda, você deve tentar entender a causa por traz disso e corrigi-lo.  Se a mentira foi tipo mentirinha, tem que ser corrigido  também. Claro que não vamos criar um bando de anjos  que fazem tudo certinho. O intuito não é este. Mas, fecharmos os olhos para uma ação quando você sabe que é mentira,  é ser conivente, é ser permissivo.  Lógico que uma ação fale mais que mil palavras. Isso implica em você não agir contra o que ensina.
E sobre estas mentiras que são inacreditáveis?  Aquelas que o  o cara mata  a mãe, a mulher para justificar um atraso. Ou, diz ser  rico, diz ser solteiro quando casado para  mais uma conquista?    Aí, não, né? Pensa que você vai envolver outra pessoa em fatos irreais e isso pode causar muitos danos.  E  ainda que a pessoa minta dizendo que te ama,  apenas interessada nos seus bens, que você não tem porque mentiu,  você não deve agir assim, levianamente.  Mentiroso com mentiroso não se bica.
 Dizem que a mentira tem pernas curtas, grande verdade, mas, acredite,   quem mente tem língua  cumprida, e linguarudos costumam perder a credibilidade até mesmo quanto falam a verdade.

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