Que
caixa? Você não entendeu esta? A idéia vem
de uma integração motivacional com funcionários de uma empresa. Nela foi
sugerido que se ligasse 9 pontos de 3 linhas em 4 retas. Basicamente a idéia era estimulá-los
a fugir das regras pré estabelecidas que embarga a criatividade. Sair da caixa é enfrentar tudo aquilo que nos
limita por condições impostas por nossa própria mente. Para muitos é o medo,
para outros a timidez, para outros seus dogmas e para outros suas próprias
inseguranças oriundas de si mesmo ou impostas por outros. Mas, não importa qual seja, se limita e você
saberá dizer o que... é válido tentar pensar fora da caixa. Tendemos a
viver a margem daquilo que nos tolhe e pouco fazemos para darmos um pontapé
naquilo que nos comprime. Assim uma pessoa tímida não se aventura em terrenos
que lhe poria em situações desconfortáveis. Contudo esta intimidação a priva do
convívio com outras pessoas. Quando não pior.
Uma pessoa que tem medo de altura, medo de escuro, medo de fogo, entre outros, está incondicionalmente a mercê de seus temores. Pessoas perdem oportunidades que a primeira vista muito atrativas, que se ofuscam porque precisam ter trato com outros... Outras preferem não arriscar com medo de errar. Já outros passam a vida inteira sendo massacradas por outros e perdem a confiança em si mesmas. Exposto alguns exemplos de situações que nos engessam agora podemos pensar em superá-las. Não há nada mais frustrante do que não ultrapassar barreiras invisíveis que permitimos imposição por pura comodidade, por preguiça do esforço da superação ou por não acreditarmos sermos capazes. Imagine um homem que mantém seu amor por uma mulher em segredo porque tem medo de não ser aceito. Ou uma mulher tímida demais para se aventurar num namoro. Um palestrante que evita o palco por ser tímido e isto lhe causar enjôos horríveis. Ultrapassarmos nossos limites é libertador e ainda que não decidamos abusar desta porta que se abre, sabemos que a abrimos, que olhamos lá dentro e sabemos como é. O que a tornará acessível é a pratica. Quanto mais praticar menos estranho parecerá. Quem sabe não poderá dizer: Aquilo que era meu pior defeito tornou-se minha maior qualidade.
Uma pessoa que tem medo de altura, medo de escuro, medo de fogo, entre outros, está incondicionalmente a mercê de seus temores. Pessoas perdem oportunidades que a primeira vista muito atrativas, que se ofuscam porque precisam ter trato com outros... Outras preferem não arriscar com medo de errar. Já outros passam a vida inteira sendo massacradas por outros e perdem a confiança em si mesmas. Exposto alguns exemplos de situações que nos engessam agora podemos pensar em superá-las. Não há nada mais frustrante do que não ultrapassar barreiras invisíveis que permitimos imposição por pura comodidade, por preguiça do esforço da superação ou por não acreditarmos sermos capazes. Imagine um homem que mantém seu amor por uma mulher em segredo porque tem medo de não ser aceito. Ou uma mulher tímida demais para se aventurar num namoro. Um palestrante que evita o palco por ser tímido e isto lhe causar enjôos horríveis. Ultrapassarmos nossos limites é libertador e ainda que não decidamos abusar desta porta que se abre, sabemos que a abrimos, que olhamos lá dentro e sabemos como é. O que a tornará acessível é a pratica. Quanto mais praticar menos estranho parecerá. Quem sabe não poderá dizer: Aquilo que era meu pior defeito tornou-se minha maior qualidade.
Aqui
vai uma questão que mostra como nossa mente pode ser tacanha. Um homem e seu filho planejaram um assalto a
um banco. Quando a polícia chegou iniciou-se um tiroteio e o filho sem querer atirou no pai que morreu na hora. O filho preso foi condenado a morte. No dia da
execução o carrasco encapuzado conhecido por sua frieza começou chorar e dizer
que não podia fazer aquilo porque aquele era seu filho. Como pode?