Me permita perguntar
È mais fácil viver pra ser amado
Ou viver para amar?
someone lyke you
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Ato e desato
O brilho da juventude me deixou faz tempo
Embora seus lampejos me visitem todos os dias
Sustento-me com o suor do meu rosto
E farejo feridas
Como pão levedado
Estou à deriva
Matutanto idéias nunca concebidas
Profano em incisivas
Ditubiei nas ondas sonoras da incerteza
Acordei malogrando sonhos
Sonhos que pertubam,
Sonhos e encantos
Vivo um mundo parelelo
De devaneios loucos
Soou o alarme das minhas leviandades
Mereço cada tapa que recebo
Andei no vale da sombra da morte
Pastoreei em terras áridas
Desmedi os anseios
Confundi lucidez com delírios
Ressurgi devaneios
fiz-me lacônico
Pra explicar os meus desvios
Vi-me cativo do tempo ..de pernas inquietas
De boca murmurante de ouvidos meretrícios
Escravo das próprias investidas
Arco, flexa, miras
No calcanhar de aquiles alvejado
E mortal ferida
Engoli todo veneno apresentado
Um estigma.
Dobro-me servil diante do vicio
Luto, resigno-me
Debato-me desesperado
Acoado, estenuado pela própiria concupiscência
Vai-te inocência..
Não há em ti dolo
Mas o profano
Me toma inteiro
Causador do dano..
Atordoado em aquiescências
Beligerante em interrogações
Nunca resolvidas.
Sou tolo
Mostro-me servil
Deleto antônimos
Consinto o medo
termino tristonho
Sim, a inocência foi-se faz tempo
Mas ainda há resquícios da alimentação materna
Se ato um nó complicado
Desato em contrapartida
Embora seus lampejos me visitem todos os dias
Sustento-me com o suor do meu rosto
E farejo feridas
Como pão levedado
Estou à deriva
Matutanto idéias nunca concebidas
Profano em incisivas
Ditubiei nas ondas sonoras da incerteza
Acordei malogrando sonhos
Sonhos que pertubam,
Sonhos e encantos
Vivo um mundo parelelo
De devaneios loucos
Soou o alarme das minhas leviandades
Mereço cada tapa que recebo
Andei no vale da sombra da morte
Pastoreei em terras áridas
Desmedi os anseios
Confundi lucidez com delírios
Ressurgi devaneios
fiz-me lacônico
Pra explicar os meus desvios
Vi-me cativo do tempo ..de pernas inquietas
De boca murmurante de ouvidos meretrícios
Escravo das próprias investidas
Arco, flexa, miras
No calcanhar de aquiles alvejado
E mortal ferida
Engoli todo veneno apresentado
Um estigma.
Dobro-me servil diante do vicio
Luto, resigno-me
Debato-me desesperado
Acoado, estenuado pela própiria concupiscência
Vai-te inocência..
Não há em ti dolo
Mas o profano
Me toma inteiro
Causador do dano..
Atordoado em aquiescências
Beligerante em interrogações
Nunca resolvidas.
Sou tolo
Mostro-me servil
Deleto antônimos
Consinto o medo
termino tristonho
Sim, a inocência foi-se faz tempo
Mas ainda há resquícios da alimentação materna
Se ato um nó complicado
Desato em contrapartida
domingo, 1 de maio de 2011
Fazer o bem mesmo quando não convém
Esta frase pode ser vista como irreal, surreal ou utópica... Mas nossas ações muitas vezes devem ser monitoradas por aquilo que almejamos, mesmo quando a prática de tal, não esteja inerentemente ligada a nossa personalidade.. Isso não é hipocrisia é engrandecimento. Lembro-me de uma ocasião em que um instrutor tentava explicar o que era ser feito a imagem de Deus... Se você conhecer uma pessoa, dizia ele, muito feia mas, durante sua convivência, ele for gentil, bondoso, amoroso, colaborador, prestativo. Qual a imagem que terá desta pessoa?.
Nossas atitudes também podem ser modificadas mesmo quando parecerem forçadas. Trazemos em nosso DNA qualidades semelhantes a de nosso criador e embora nossas inclinações sejam “más o tempo todo”, podemos moldá-las. Forçar um sorriso, se obrigar a ser prestativo, se impor a dizer um bom dia, se negar a ser grosseiro. Não importa qual a questão envolvida, importante é que esteja decidido a agir de forma diferente. Quebrar protocolos de vícios e condutas rústicas e deselegantes em prol de algo mais refinado e mais a ver com aquilo que poderíamos definir como: conduta esperada.
Derivar prazer de fazer o bem no início pode ser até constrangedor, mas a persistência na prática fará que logo isso se torne prazeroso e se torne parte integrada da sua personalidade.
Não raro agimos de acordo com que outra pessoa age.. Se ele se mostra hostil ou diz algo abrasador nosso instinto, mesmo sem raciocinarmos, responderá a altura. Não que sejamos pessoas irascíveis... Mas é natural que diante de uma reação hostil ajamos com hostilidade. Domarmos em nós essa reação comum a todos os homens certamente fará toda diferença no desfecho duma situação em que se espera a violência como pagamento da violência, desaforo como paga de desaforo, grosseria em troca de grosseria....
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